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dc.contributor.advisorSalvatori, Maristelapt_BR
dc.contributor.authorNery, Roseli Aparecida da Silvapt_BR
dc.date.accessioned2016-05-17T02:07:33Zpt_BR
dc.date.issued2016pt_BR
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/10183/141230pt_BR
dc.description.abstractEsta tese é o resultado de uma extensa investigação a respeito do processo criativo pessoal que envolve a invenção de um ecossistema como poética artística. Ela é a resposta para a possibilidade de construir uma poética visual coerente baseada nos conceitos biológicos de ecossistema e simbiose que envolva construções escultóricas a partir de objetos cotidianos banais de pequeno tamanho, encontrados principalmente no ambiente doméstico. Baseada nas experiências pessoais prévias, dedicadas ao objeto na arte, e focada na busca por objetos comuns passíveis de produzirem interação simbiótica foi construído um conjunto de trabalhos envolvendo objetos, fotografias, pessoas e o espaço, os quais foram ordenados para melhor identificação segundo suas características quanto ao suporte e ao procedimento técnico. São eles: a) conjuntos simbióticos verticais, que podem ser compartimentados, livres ou mistos - aqueles cujo substrato de apoio é vertical como a parede; b) conjuntos simbióticos horizontais - aqueles cujo substrato de apoio é horizontal; c) trabalhos fotográficos - trabalhos originados a partir da fotografia e, d) trabalhos macro visíveis - trabalhos confeccionados a partir de lentes ou que as requerem para melhor serem vistos. A partir de organizações de montagem intencionadas para proporcionar maior proximidade e intimidade do espectador através de movimentos do corpo, os trabalhos instigam a percepção da escala das coisas bem como dá vistas aos objetos ínfimos imperceptíveis no cotidiano. A articulação teórico-prática acontece levando-se em conta diferentes estudos relacionados ao objeto principalmente na voz de Abraham Moles, Jean Baudrillard e Gaston Bachelard. Além de dialogar com designers e diversos artistas cujas obras tangenciam aspectos desta pesquisa, articulamos reflexões com o pensamento do curador Agnaldo Farias sobre o objeto na arte contemporânea. Defendemos que o lugar para pequenos objetos no contexto da arte contemporânea é um ecossistema inventado no qual o espectador é convidado a interagir e deixar-se levar por sua fantasia e imaginação da mesma maneira que somos conquistados pelas palavras e imagens de um livro infantil.pt_BR
dc.description.abstractThis Thesis is the result of an extensive investigation of the personal creative process involving the invention of an ecosystem as artistic poetics. It is the answer to the possibility of building a coherent visual poetics based on biological concepts of ecosystem and symbiosis, involving sculptural constructions from banal daily objects of small size, mainly found at home. Based on previous personal experiences, dedicated to the object in art and focused on the search for common objects capable to produce symbiotic interaction, I built a body of work involving objects, photographs, people and space, which were ordered for better identification according to their characteristics of support and technical procedure. They are a) vertical symbiotic sets, which may be compartmentalized, free or mixed - those works whose substrate support is vertical as the wall; b) horizontal symbiotic sets - those works whose substrate support is horizontal; c) photographic works - works originating from photography; and d) macro visible work - work made from lenses or require them to best be displayed. From intentioned assembly organizations to provide greater closeness and intimacy of the spectator through body movements, the work instigate the perception of things scale and gives views to tiny inconspicuous objects in daily life. The theoretical and practical articulation occurs taking into account different studies related to the object mainly in the thinking of Abraham Moles, Jean Baudrillard and Gaston Bachelard. In addition of dialogue with designers and several artists whose works tangent aspects of this research, I articulate reflections with the thought of the curator Agnaldo Farias about the object in contemporary art. I argue that the place for small objects in the context of contemporary art is an ecosystem created, in which the spectator is invited to interact and let themselves be taken away by their fantasy and imagination in the same way that we are conquered by the words and images of a children's book.en
dc.format.mimetypeapplication/pdf
dc.language.isoporpt_BR
dc.rightsOpen Accessen
dc.subjectImaginationen
dc.subjectImaginaçãopt_BR
dc.subjectArtept_BR
dc.subjectDaily objecten
dc.subjectObjeto cotidianopt_BR
dc.subjectScaleen
dc.subjectEcossistemapt_BR
dc.subjectEcosystemen
dc.subjectSimbiosept_BR
dc.subjectSymbiosisen
dc.subjectEscalapt_BR
dc.titleEcossistema inventado : Entre olhares e gestos, a casa aberta de pequenos objetospt_BR
dc.typeTesept_BR
dc.identifier.nrb000992551pt_BR
dc.degree.grantorUniversidade Federal do Rio Grande do Sulpt_BR
dc.degree.departmentInstituto de Artespt_BR
dc.degree.programPrograma de Pós-Graduação em Artes Visuaispt_BR
dc.degree.localPorto Alegre, BR-RSpt_BR
dc.degree.date2016pt_BR
dc.degree.leveldoutoradopt_BR


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