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dc.contributor.advisorNodari, Christine Tesselept_BR
dc.contributor.authorAlmeida, Bruno Moribe Ando Hirschmannpt_BR
dc.date.accessioned2016-04-15T02:07:57Zpt_BR
dc.date.issued2015pt_BR
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/10183/138301pt_BR
dc.description.abstractDe forma inexorável, os transtornos que os congestionamentos vêm causando em cidades brasileiras e os desafios de melhorar a mobilidade urbana são cada vez maiores. Parte disso pode ser justificada pelos incentivos fiscais na compra de automóveis dos últimos anos, os quais reforçam uma cultura de transporte individual e se contrapõem à capacidade viária atual. As obras de infraestrutura da malha viária e o aumento da qualidade do transporte público idealizadas pelo Programa de Aceleração ao Crescimento (PAC) instituído pelo Governo Federal não foram suficientes para conter o aumento da demanda viária. Investir apenas na expansão da capacidade viária induz o aparecimento de uma demanda anteriormente reprimida pelos congestionamentos e, desta forma, as vias se tornam saturadas novamente. É preciso usar medidas de Gestão de Demanda de Viagens (GDV), as quais atuam na cultura e no modo de como a população se desloca pela cidade e tem como objetivo a otimização do uso da infraestrutura e dos serviços disponíveis. Os motivos dos deslocamentos das pessoas são diversos, mas em cidades brasileiras, de uma forma geral, metade das viagens é causada pelo trajeto casa-trabalho. Este trabalho tem como objetivo agregar o conceito que se deve mudar a cultura e influenciar a escolha por um transporte mais sustentável da população com medidas que reduzam os impactos causados por grandes empreendimentos. Pretende-se introduzir, em cidades brasileiras, programas que obrigam Polos Geradores de Viagens a implantarem planos de mobilidade corporativa. Estes incentivam o uso de transportes alternativos ao transporte individual motorizado. Nos Estados Unidos, estes programas obrigatórios já existem desde a década de 80 e são conhecidos como Trip Reduction Ordinances (TROs). Estas normas para redução de viagens foram reunidas, expostas, analisadas e foram comparadas em termos históricos, legislativos, geográficos, socioeconômicos e de padrão de viagens com a realidade brasileira. Através disso, verificou-se que todas as cidades que possuam polos geradores de viagens podem implantar as normas para redução de viagens. A eficácia e os bons resultados serão sucedidos de acordo com adaptações, adequada implantação, monitoramento e manutenção das políticas.pt_BR
dc.format.mimetypeapplication/pdf
dc.language.isoporpt_BR
dc.rightsOpen Accessen
dc.subjectEngenharia civilpt_BR
dc.titleMobilidade corporativa : políticas públicas de gestão de demanda de viagens como forma de mitigar impactos de polos geradores de viagenspt_BR
dc.typeTrabalho de conclusão de graduaçãopt_BR
dc.contributor.advisor-coPetzhold, Guillermo Sant'Annapt_BR
dc.identifier.nrb000989145pt_BR
dc.degree.grantorUniversidade Federal do Rio Grande do Sulpt_BR
dc.degree.departmentEscola de Engenhariapt_BR
dc.degree.localPorto Alegre, BR-RSpt_BR
dc.degree.date2015pt_BR
dc.degree.graduationEngenharia Civilpt_BR
dc.degree.levelgraduaçãopt_BR


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