A interferência emocional de faces de bebês no processamento atencional automático em mulheres sem filhos, primíparas lactantes e não-lactantes
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Data
2014Autor
Orientador
Nível acadêmico
Graduação
Resumo
Este trabalho de conclusão de curso é parte de um projeto de mestrado que tem como objetivo investigar a interferência emocional de faces de bebês no processamento atencional automático em homens e mulheres. Para o presente trabalho, foi avaliada tal interferência em mulheres sem filhos (n = 14), primíparas lactantes (n = 6) e primíparas nãolactantes (n=6). Os participantes deveriam ter entre 20 e 35 anos e, no mínimo, o ensino fundamental completo. O processamento preferencial dado às faces de ...
Este trabalho de conclusão de curso é parte de um projeto de mestrado que tem como objetivo investigar a interferência emocional de faces de bebês no processamento atencional automático em homens e mulheres. Para o presente trabalho, foi avaliada tal interferência em mulheres sem filhos (n = 14), primíparas lactantes (n = 6) e primíparas nãolactantes (n=6). Os participantes deveriam ter entre 20 e 35 anos e, no mínimo, o ensino fundamental completo. O processamento preferencial dado às faces de bebês foi mensurado através de uma tarefa comportamental computadorizada sensível à interferência emocional no processamento atencional. Imagens de bebês com três tipos de expressão facial foram usadas como estímulo emocional na tarefa juntamente com imagens controle de faces de adultos com expressões faciais correlatas às dos bebês A tarefa mede a capacidade do participante de desengajar a atenção dos estímulos emocionais através de um paradigma go/nogo. Foi analisada a influência de variáveis como o status parental e a lactação sobre o engajamento da atenção aos estímulos emocionais utilizados. O índice de viés atencional para faces negativas de bebês (tempo de reação médio em ms para faces negativas tempo de reação médio para faces não negativas) foi calculado e um teste de KruskalWallis foi conduzido. Este paradigma tem grande potencial de aplicação para grupos clínicos e pode contribuir para a compreensão das bases cognitivas e comportamentais do cuidado com bebês humanos. Os resultados indicaram um maior índice de viés atencional em mulheres primíparas lactantes, porém não foi possível encontrar uma diferença estatisticamente significantes entre os grupos (mulheres sem filhos, primíparas nãolactantes e primíparas lactantes). ...
Instituição
Universidade Federal do Rio Grande do Sul. Instituto de Psicologia. Curso de Psicologia.
Coleções
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TCC Psicologia (447)
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