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dc.contributor.advisorBalestrin, Rafael Lucchesipt_BR
dc.contributor.authorSandoval, Tulassy Devi Ricopt_BR
dc.date.accessioned2016-01-09T02:42:41Zpt_BR
dc.date.issued2015pt_BR
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/10183/131761pt_BR
dc.description.abstractOs abrigos artificiais indicam ser um método de amostragem não destrutivo, com baixa manutenção, segurança dos animais e possibilidade de replicação entre outras vantagens oferecidas. Para o monitoramento de anfíbios anuros existem poucos trabalhos realizados que avaliem a eficiência e uso de abrigos artificiais em estudos de campo para o inventariamento deste grupo. Com este fim, foram instalados abrigos artificiais na Estação Agronômica da UFRGS, Município Eldorado do Sul, RS, Brasil. Os abrigos artificiais foram constituídos em módulos, estando cada um destes compostos por diferentes materiais: telhas de fibrocimento, telhas de zinco, madeira compensado cobertos ou não com manta térmica isolante e toras de madeira. Ao todo foram implantados 12 módulos de forma sistematizada (AS) os quais mediram aproximadamente 100 x 80 cm. Os módulos foram avaliados em seus diferentes componentes, bem como em relação a abrigos não sistematizados ou naturais (ANS) já existentes na região em torno dos abrigos sistematizados, tais como árvores, tocas, afloramentos rochosos, vegetação, elementos inseridos por alteração antrópica como, por exemplo, restos de construção e troncos de cercas. Foram realizadas 13 campanhas de quatro dias por mês, avaliando variáveis ambientais, padrão de atividade e uso dos abrigos pelas espécies registradas. No total, foram amostradas 16 espécies de anfíbios anuros, distribuídas em seis famílias, sendo 111 indivíduos nos AS e 62 nos ANS, dos quais Leptodactylus latrans (27) foi à espécie mais abundante nos AS e Scinax fuscovarius (16) nos ANS. Os abrigos sistematizados na EEA/UFRGS foram eficientes na amostragem de anfíbios, em relação às espécies detectadas naturalmente, assim como nas espécies já conhecidas para a área (21 espécies), indicando uma variação ao longo do ano no período de atividade, estando mais inativos nos meses mais frios e mais ativos nos meses mais quentes. Ressaltando também uma maior frequência de ocorrência dos anfíbios nos abrigos sistematizados nas estações de maior e menor temperatura (inverno e verão), assim como em abrigos feitos de materiais como toras de madeira, compensado com manta térmica e sem manta térmica os quais apresentaram melhores resultados na amostragem dos anfíbios.pt_BR
dc.format.mimetypeapplication/pdf
dc.language.isoporpt_BR
dc.rightsOpen Accessen
dc.subjectAnfíbiospt_BR
dc.subjectEcologiapt_BR
dc.titleUso de abrigos artificiais para o inventariamento e estudos de autoecologia de anfíbios na Estação Experimental Agronômica da Universidade Federal do Rio Grande do Sul, RS, Brasilpt_BR
dc.typeTrabalho de conclusão de especializaçãopt_BR
dc.contributor.advisor-coVerrastro Viñas, Laurapt_BR
dc.identifier.nrb000981598pt_BR
dc.degree.grantorUniversidade Federal do Rio Grande do Sulpt_BR
dc.degree.departmentInstituto de Biociênciaspt_BR
dc.degree.localPorto Alegre, BR-RSpt_BR
dc.degree.date2015pt_BR
dc.degree.levelespecializaçãopt_BR
dc.degree.specializationCurso de Especialização em Inventariamento e Monitoramento de Faunapt_BR


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