Mostrar registro simples

dc.contributor.authorVicente, Giselept_BR
dc.contributor.authorCosta, Luciano Bedin dapt_BR
dc.date.accessioned2015-12-15T02:37:56Zpt_BR
dc.date.issued2015pt_BR
dc.identifier.issn2446-4813pt_BR
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/10183/131122pt_BR
dc.description.abstractEste artigo reescreve um trabalho de conclusão de residência multiprofissional em saúde mental coletiva. Escrita em narrativas de percurso, pretende, em processos de desmanches de palavras, provocar um gaguejar da língua em saúde mental coletiva. Trabalho feito em muitas mãos, de encontros com Roland Barthes e sua abordagem acerca da teatralização da língua, com Manoel de Barros a escovar palavras para ouvir seu primeiro sussurrar e Jorge Larosa com sua ideia de sujeitos enquanto viventes de palavras. Apresenta, sem palavras na ponta da língua, a pedagogia, a saúde coletiva e seus gaguejares. Com palavras a titubear trajetos em estar residente, perguntar: qual o lugar da pedagogia na saúde mental coletiva? Em atos de saúde, a pedagogia chega nova sem ser novidade: ela chega entre espaços de não estar. De pensamentos nômades, uma pedagogia em saúde mental coletiva pode emergir de práticas mestiças, do gaguejar de palavras, do trincar da língua.pt_BR
dc.description.abstractThis article is a new point of view of the work developed in the collective mental health residency. The route narratives were used to show miscarriages processes of words, and to crack collective mental health concepts. This paper was wrote by many hands as well as inspirations as Roland Barthes’ dramatizing knowledge, Manoel de Barros’ unpretentious poetry and Jorge Larosa’s idea about subject, which is understood as living word. Even without completeness, it dares to show pedagogy, public health and their cracks. There is some hesitation, even after cross the path, but the question should be asked: what place has the Pedagogy in Collective Mental Health? The Pedagogy was transformed, but the usual health view can’t see anything new, there is no assurance about the place in each one shall occupy. However, crossbred practices, stutter and cracks might bring out a peregrine thought to Collective Mental Health.en
dc.format.mimetypeapplication/pdf
dc.language.isoporpt_BR
dc.relation.ispartofSaúde em Redes. Porto Alegre. Vol. 1, n. 2 (2015), p. 69-80pt_BR
dc.rightsOpen Accessen
dc.subjectCollective mental healthen
dc.subjectSaúde coletivapt_BR
dc.subjectWordsen
dc.subjectSaúde mentalpt_BR
dc.subjectPedagogiapt_BR
dc.subjectPedagogyen
dc.subjectDistúrbio da linguagempt_BR
dc.titleSem palavras na ponta da língua : saúde mental coletiva, pedagogia e gagueirapt_BR
dc.typeArtigo de periódicopt_BR
dc.identifier.nrb000977313pt_BR
dc.type.originNacionalpt_BR


Thumbnail
   

Este item está licenciado na Creative Commons License

Mostrar registro simples