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dc.contributor.authorQuintero, Pablopt_BR
dc.date.accessioned2015-11-24T02:44:10Zpt_BR
dc.date.issued2015pt_BR
dc.identifier.issn1982-6524pt_BR
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/10183/130142pt_BR
dc.description.abstractDesde el período de la presencia hispánica en América, la extensa región del Chaco, habitada históricamente por diversas etnias indígenas, ha sido representada como una geografía unida a los imaginarios coloniales y poscoloniales de herejía y de barbarie, desplegados por los sectores hegemónicos ligados en un primer momento a la administración eclesiástico-monárquica española, y posteriormente emparentados con el gobierno y la corporación militar de la Argentina decimonónica. Estos imaginarios estuvieron representados a través de diferentes encarnaciones mitológicas en torno a la figura del diablo que simbolizaban la supuesta malignidad del Chaco, y en torno a las cuales se configuraron narraciones mitológicas que proyectaban una lógica bicéfala de explicación/resolución para dicha negatividad. En el siglo XX los sectores subalternos indígenas del Chaco, produjeron a su vez una narración mitológica que resignificaba con otra direccionalidad las anteriores estampas demoníacas. Este artículo se interesa por describir y aproximarse analíticamente a las lógicas culturales que conllevaron a la configuración de estas distintas “mito-lógicas del diablo”. El trabajo resalta el carácter necesariamente histórico de los mitos y la centralidad del poder como dimensión constitutiva de las narraciones mitológicas que se han gestado en el Chaco Argentino alrededor de los diferentes personajes demoníacos que aparecen a lo largo de los siglos como encarnaciones de una particular retórica de hegemonías y subalternidades.es
dc.description.abstractDesde o período da presença hispânica na América, a extensa região do Chaco, habitada historicamente por diversas etnias indígenas, foi representada como uma geografia unida aos imaginários coloniais e poscoloniais de heresia e barbárie, desenvolvidos pelos setores hegemônicos ligados em um primeiro momento à administração eclesiástico-monárquica espanhola, e, no século XIX, vinculados com o governo e a corporação militar da Argentina. Estes imaginários estiveram representados através de diferentes encarnações mitológicas em torno da figura do diabo que simbolizavam a suposta malignidade do Chaco, e acerca das quais se configuraram narrações mitológicas que projetavam uma lógica bicéfala de explicação/resolução para dita negatividade. No século XX, os setores subalternos indígenas do Chaco, produziram, por sua vez, uma narração mitológica que ressignificava com outra direcionalidade as anteriores representações demoníacas. Este artigo tem por objetivo descrever e explorar analiticamente as lógicas culturais que implicam a configuração destas distintas “mito-lógicas do diabo”. O trabalho ressalta o caráter necessariamente histórico dos mitos e a centralidade do poder como dimensão constitutiva das narrações mitológicas que segestaram no Chaco Argentino em torno dos diferentes personagens demoníacos que aparecem ao longo dos séculos como encarnações de uma particular retórica de hegemonias e subalternidades.pt
dc.description.abstractSince the Hispanic period in America, the broad region of Chaco, historically inhabited by many different indigenous ethnic groups, was represented as a geographically united to colonial and post-colonial imaginaries of heresy and barbarism, developed by hegemonic sectors linked at first to the Spanish ecclesiastical-monarchy administration and later, in the 19th Century, linked to the government and the military corporation of Argentina. These imaginaries have been represented through different mythological incarnations around the figure of the devil that symbolized an alleged malignity of Chaco, and of which mythological narratives have been arranged, projecting a bicephalous logic of explanation/resolution to the mentioned negativity. In the 20th Century, subaltern indigenous sectors of Chaco, produced, in turn, a mythological narrative that gave new meanings with a different direction to the previous demoniacal representations. This article’s objective is to describe and explore analytically the cultural logics that imply the configuration of these different “myth-logics of the devil”. This work highlights the necessarily historic nature of the myths and the centrality of power as a constitutive dimension of the mythological narratives created in the Argentinean Chaco about the different demoniacal characters that appear over the centuries as incarnations of a particular rhetoric of hegemonies and subalternities.en
dc.format.mimetypeapplication/pdfpt_BR
dc.language.isospapt_BR
dc.relation.ispartofEspaço Ameríndio. Porto Alegre, RS. Vol. 9, n. 1 (jan./jun. 2015), f. 239-262pt_BR
dc.rightsOpen Accessen
dc.subjectDiabloes
dc.subjectMitopt_BR
dc.subjectPueblos indígenases
dc.subjectDemôniopt_BR
dc.subjectChaco Argentinoes
dc.subjectHistóriapt_BR
dc.subjectDeenvilen
dc.subjectPovos indígenaspt_BR
dc.subjectChaco, Regiãopt_BR
dc.subjectMythen
dc.subjectHistoryen
dc.subjectArgentinapt_BR
dc.subjectIndigenous peoplesen
dc.subjectArgentinian Chacoen
dc.titleMito-lógicas del diablo en el Chaco argentinopt_BR
dc.typeArtigo de periódicopt_BR
dc.identifier.nrb000976465pt_BR
dc.type.originNacionalpt_BR


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