Medidas antropométricas orofaciais em crianças de três a cinco anos de idade
Fecha
2015Autor
Otro título
Anthropometrical orofacial measurement in children from three to five years old
Materia
Resumo
Objetivo: obter as medidas antropométricas orofaciais em crianças pré-escolares de três a cinco anos e realizar a correlação com idade cronológica, gênero, raça e hábitos orais. Métodos: estudo transversal com 93 crianças selecionadas por meio de amostra de conveniência consecutiva. Os responsáveis responderam a um questionário sobre os hábitos orais e as crianças foram submetidas a uma avaliação odontológica e antropométrica da face. O nível de significância utilizado foi p<0,05. Resultados: a ...
Objetivo: obter as medidas antropométricas orofaciais em crianças pré-escolares de três a cinco anos e realizar a correlação com idade cronológica, gênero, raça e hábitos orais. Métodos: estudo transversal com 93 crianças selecionadas por meio de amostra de conveniência consecutiva. Os responsáveis responderam a um questionário sobre os hábitos orais e as crianças foram submetidas a uma avaliação odontológica e antropométrica da face. O nível de significância utilizado foi p<0,05. Resultados: as médias das medidas antropométricas orofaciais foram descritas. Houve diferença estatística nas medidas de altura da face (p<0,001), terço médio da face (p<0,001), canto externo do olho até a comissura labial esquerda/direita (p<0,001) e lábio inferior (p=0,015) nas faixas etárias. O gênero masculino apresentou medidas superiores na altura de face (p=0,003), terço inferior da face (p<0,001), lábio superior (p=0,001) e lábio inferior (p<0,001). Não houve diferença estatisticamente significante na altura do lábio superior em sujeitos não brancos (p=0,03). A presença de hábitos orais não influenciou os resultados. O aleitamento materno exclusivo por seis meses influenciou o aumento da medida de terço médio (p=0,022) e da altura da face (p=0,037). Conclusão: as médias descritas neste estudo foram superiores aos padrões encontrados em outros estudos. As médias orofaciais aumentaram conforme a idade. Houve superioridade nas medidas para o gênero masculino e para as crianças não brancas, mas não para presença de hábitos orais. ...
Abstract
Purpose: to obtain the orofacial anthropometric measurements in preschool children from three to five years old and realize the connection of these data with chronological age, gender, race, and oral habits. Methods: a transversal study with 93 children selected through consecutive convenience sample. Parents answered a questionnaire about the oral habits and children underwent odontological evaluation and orofacial anthropometric. The significance level was p <0.05. Results: the averages of or ...
Purpose: to obtain the orofacial anthropometric measurements in preschool children from three to five years old and realize the connection of these data with chronological age, gender, race, and oral habits. Methods: a transversal study with 93 children selected through consecutive convenience sample. Parents answered a questionnaire about the oral habits and children underwent odontological evaluation and orofacial anthropometric. The significance level was p <0.05. Results: the averages of orofacial anthropometric measurements were described. There were statistical differences in measures of midface (p<0.001), lower face (p<0.001), face height (p<0.001) and lower lip (p=0.015) in the age groups. The male gender showed higher mesures in height of the face (p=0.003), lower face (p<0.001), upper lip (p=0.001) and lower lip (p<0.001). There was no statistically significant difference in the height of the upper lip in non-caucasian subjects (p=0.03). The presence of oral habits didn’t influence the outcomes. The exclusive breastfeeding for six months influenced the rise of the middle third (p=0.022) and height of the face (p=0.037). Conclusion: the measurements described in this study were higher than those found in other studies. The orofacial measurement increased with age. There were higher on measures for masculine gender and for non-white children, but not for the presence of oral habits. ...
En
Revista CEFAC. São Paulo. Vol. 17, n. 3 (maio/jun. 2015), p. 899-906
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Nacional
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