Pilares de concreto armado com armaduras corroídas submetidas a altas temperaturas : capacidade portante pós deterioração
dc.contributor.advisor | Graeff, Ângela Gaio | pt_BR |
dc.contributor.author | Farias, Vinícius Pereira | pt_BR |
dc.date.accessioned | 2015-10-15T02:40:22Z | pt_BR |
dc.date.issued | 2015 | pt_BR |
dc.identifier.uri | http://hdl.handle.net/10183/127707 | pt_BR |
dc.description.abstract | A corrosão de armaduras em estruturas de concreto armado ocasiona inúmeros prejuízos financeiros e, por vezes, também humanos à sociedade. Estes podem ser desde problemas estéticos em fachadas de edificações, até problemas relacionados à estabilidade das estruturas. Do mesmo modo que estruturas de concreto armado estão sujeitas à degradações como a descrita acima, as mesmas também estão propensas à situações de altas temperaturas, como no caso de um incêndio. A ocorrência de uma situação de degradação, por si só, já pode ser considerada um fato crítico às estruturas. A superposição destes eventos, por sua vez, pode reduzir substancialmente a resistência dos elementos estruturais, podendo levar as edificações ao colapso. Neste sentido, este trabalho procura verificar em qual situação de sinergia dos processos de deterioração se têm a menor capacidade portante de elementos estruturais de concreto armado do tipo pilares. Para tanto, pilares foram moldados e submetidos à corrosão de suas armaduras e posteriormente a altas temperaturas, sendo que alguns pilares que foram submetidos ao processo de aceleração da corrosão foram também reparados. O procedimento utilizado para acelerar a corrosão das armaduras foi o ensaio Corrosão Acelerada por Imersão Modificada (CAIM), que utiliza uma solução de cloretos aliada a uma aplicação de uma diferença de potencial, induzindo assim a corrosão nas barras de aço. Para a exposição dos elementos estruturais a altas temperaturas, foi utilizado um forno industrial com alta capacidade para simulação de incêndio, no qual foi aplicada uma temperatura similar às existentes em incêndios reais. No total foram moldados seis pilares, sendo um de referência, o qual não foi submetido à corrosão e altas temperaturas, um submetido à corrosão, um submetido à corrosão e ao reparo de suas armaduras e cobrimento, um submetido a altas temperaturas, outro submetido à corrosão e a altas temperaturas, e um último submetido à corrosão, reparo de suas armaduras e cobrimento e a altas temperaturas. Após a degradação dos pilares, estes então foram rompidos à compressão, com objetivo de verificação de suas capacidades de carga, e os resultados foram comparados entre si. Os resultados mostram uma redução drástica das capacidades portantes para os elementos que foram expostos a altas temperaturas em especial a amostra que sofreu também corrosão em suas armaduras em comparação com os elementos que não passaram pela simulação de incêndio. | pt_BR |
dc.format.mimetype | application/pdf | |
dc.language.iso | por | pt_BR |
dc.rights | Open Access | en |
dc.subject | Engenharia civil | pt_BR |
dc.title | Pilares de concreto armado com armaduras corroídas submetidas a altas temperaturas : capacidade portante pós deterioração | pt_BR |
dc.type | Trabalho de conclusão de graduação | pt_BR |
dc.identifier.nrb | 000971030 | pt_BR |
dc.degree.grantor | Universidade Federal do Rio Grande do Sul | pt_BR |
dc.degree.department | Escola de Engenharia | pt_BR |
dc.degree.local | Porto Alegre, BR-RS | pt_BR |
dc.degree.date | 2015 | pt_BR |
dc.degree.graduation | Engenharia Civil | pt_BR |
dc.degree.level | graduação | pt_BR |
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