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dc.contributor.advisorKnauth, Daniela Rivapt_BR
dc.contributor.authorMüller, Magnor Idopt_BR
dc.date.accessioned2008-03-26T09:21:18Zpt_BR
dc.date.issued2007pt_BR
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/10183/12297pt_BR
dc.description.abstractEste estudo foi realizado a partir de encontros semanais promovidos pela Associação de Travestis e Transgêneros do Rio Grande do Sul- Igualdade a fim de se conhecer a percepção das travestis quanto ao atendimento em saúde. Realizou-se uma pesquisa qualitativa com sete travestis que freqüentam os encontros organizados pelo grupo Igualdade, em Porto Alegre. Durante a realização do grupo focal as entrevistas foram gravadas e posteriormente transcritas a fim de serem analisadas e divididas em categorias. Foram destacadas as seguintes categorias: “Linguagem”; “Corpo”; “Situação de Discriminação”; “Hospitalização”; “Serviços de Saúde”; ”Medicações”; “HIV/AIDS”; “Preconceito”; “Estratégias para Lidar com o Preconceito” e “Violência Simbólica e Física”. A partir das observações e depoimentos se percebeu que é necessário qualificar os profissionais de saúde para o acolhimento e para o atendimento dado ao grupo estudado. A estigmatização social e a discriminação marginalizam as travestis e trazem conseqüências bastante relevantes à saúde pública.pt_BR
dc.format.mimetypeapplication/pdfpt_BR
dc.language.isoporpt_BR
dc.rightsOpen Accessen
dc.subjectSaúde públicapt_BR
dc.title"Os médicos nunca me tocaram um dedo! Eu cansei daquele posto!" : a percepção das travestis quanto ao atendimento em saúdept_BR
dc.typeTrabalho de conclusão de especializaçãopt_BR
dc.identifier.nrb000602138pt_BR
dc.degree.grantorUniversidade Federal do Rio Grande do Sulpt_BR
dc.degree.departmentFaculdade de Medicinapt_BR
dc.degree.localPorto Alegre, BR-RSpt_BR
dc.degree.date2007pt_BR
dc.degree.levelespecializaçãopt_BR
dc.degree.specializationCurso de Especialização em Saúde Públicapt_BR


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