Mostrar registro simples

dc.contributor.authorZanuzzi, Inarapt_BR
dc.date.accessioned2015-05-29T02:01:09Zpt_BR
dc.date.issued2014pt_BR
dc.identifier.issn1414-2236pt_BR
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/10183/117316pt_BR
dc.description.abstractO artigo toma como ponto de partida a argumentação da Ethica Eudemia (EE) II, 1 que retoma os resultados dos capítulos anteriores, a saber, i) o bem supremo para os seres humanos é um fim e ii) todos julgam a sabedoria teórica, a virtude moral e o prazer, ou alguns ou todos esses, serem fins. Essas duas teses permitem a Aristóteles concluir que o bem mais desejável está na alma e a partir daí fazer uma argumentação em termos de ergon, função ou atividade característica, da alma. O que se pode observar, entretanto, é que se o ergon da alma pode explicar serem fins sabedoria teórica e virtude moral, o mesmo é menos facilmente defensável no caso do prazer. Com efeito, tomar o prazer como fim parece ser tomar uma satisfação subjetiva com o que quer que seja, de modo que o ergon poderia explicar a satisfação subjetiva no máximo com algumas coisas, mas não com todas. Para resolver isso, procura-se no artigo interpretar uma passagem anterior, I, 5, 1215b15-1216a10, como responsável por fazer uma restrição no domínio dos prazeres que podem contar como finalidades para o ser humano.pt_BR
dc.description.abstractThis paper takes as its starting point the argument from Eudemian Ethics (EE) II,1 which introduces as premisses conclusions from the previous chapters, namely, (i) the chief good of human beings is an end and (ii) everybody judges speculative wisdom, moral virtue and pleasure to be ends, either all or some of them. These two claims allow Aristotle to conclude that the most desirable of all goods is in the soul and to proceed arguing to his main conclusion in terms of the ergon, function or characteristic activity, of the soul. It should be noticed, though, that if the ergon of the human soul can explain speculative wisdom and moral virtues to be ends, the same is not so easily defensible in the case of pleasure. In fact, to take pleasure as end seems to take a subjective satisfaction with no matter what as end. Now, the ergon of the soul cannot explain pleasure as an end in this unrestricted way. To solve this difficulty, this paper seeks to interpret a prior passage, I, 5, 1215b15-1216a10, as responsible for restricting the range of pleasures that can be counted as finalities to human beings.en
dc.format.mimetypeapplication/pdf
dc.language.isoporpt_BR
dc.relation.ispartofFilósofos : revista de filosofia. Goiânia, GO. Vol. 19, n. 2 (jul./dez. 2014), f. 111-128pt_BR
dc.rightsOpen Accessen
dc.subjectAristóteles, 384-322 A.C. Ethica Eudemia = Ética a Eudemiopt_BR
dc.subjectAristotleen
dc.subjectEudemian Ethicsen
dc.subjectPrazerpt_BR
dc.subjectPleasureen
dc.subjectErgon (energia)pt_BR
dc.subjectErgonen
dc.titleEthica Eudemia I,5 : é o prazer alvo da vida boa?pt_BR
dc.typeArtigo de periódicopt_BR
dc.identifier.nrb000964725pt_BR
dc.type.originNacionalpt_BR


Thumbnail
   

Este item está licenciado na Creative Commons License

Mostrar registro simples