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dc.contributor.advisorRieder, Carlos Roberto de Mellopt_BR
dc.contributor.authorPresotto, Moniapt_BR
dc.date.accessioned2015-04-07T01:58:37Zpt_BR
dc.date.issued2014pt_BR
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/10183/114990pt_BR
dc.description.abstractIntrodução: A articulação da fala é um dos aspectos fonoaudiológicos mais comprometidos na doença de Parkinson (DP). Pacientes com DP apresentam risco de manifestar apraxia não verbal e verbal. A apraxia não verbal ocorre quando há um déficit na habilidade de sequencialização dos movimentos voluntários não verbais da língua, lábios, mandíbula e outras estruturas orofaciais associadas, e a apraxia verbal é definida como um déficit na habilidade de sequencializar os controles motores necessários para o posicionamento correto dos articuladores durante a produção voluntária da fala. A prevalência com que apraxia da fala ocorre na DP não está bem estabelecida, sendo um distúrbio pouco explorado nesses pacientes. É um estudo inédito, até onde temos conhecimento, quanto à identificação dos erros práxicos verbais na DP. Objetivo: avaliar a prevalência da praxia não verbal e verbal em pacientes com doença de Parkinson, correlacionandoas com idade, escolaridade, tempo de doença e estadiamento da DP (Hoehn e Yahr), assim como correlacionar a apraxia não verbal com a apraxia verbal e identificar os erros práxicos verbais. Método: Estudo quantitativo, observacional, descritivo e de prevalência. Foram avaliados 45 pacientes acometidos pela DP, que realizaram seguimento clínico no ambulatório de Distúrbios do Movimento do Hospital de Clínicas de Porto Alegre, Brasil, através da aplicação do Protocolo de Avaliação da Apraxia da Fala, e o estadiamento da DP foi controlado através da escala de Hoehn e Yahr (H&Y). Resultados: A prevalência de apraxia não verbal e verbal nos pacientes com DP foi de 24,4%. Não houve significância entre apraxia não verbal com idade, escolaridade, tempo de doença, estadiamento da DP (H&Y) e gênero. A correlação entre apraxia verbal e escolaridade foi significante (p≤0,05), mas não houve significância com idade, tempo de doença, estadiamento da DP (H&Y) e gênero. Os tipos de erros práxicos verbais mais frequentes foram as omissões (70,8%). Quanto ao ponto e modo articulatório os fonemas mais alterados foram os dentoalveolares (92%) e os vibrantes (57,7%), consecutivamente. Conclusão: Os pacientes com DP apresentaram apraxia não verbal e verbal com manifestação de muitos erros práxicos verbais, estando a apraxia verbal correlacionada com a escolaridade.pt_BR
dc.description.abstractIntroduction: The speech articulation is one of the aspects most impaired in Parkinson's disease (PD). Patients PD present risk of expressing nonverbal and verbal apraxia. The nonverbal apraxia occurs when there is a deficit in the sequencing ability of nonverbal voluntary movements of the tongue, lips, jaw and other associated orofacial structures, while the verbal apraxia is defined as a deficit in the ability of sequencing the necessary motor controls in order to place the articulators correctly during the voluntary speech production. The predominance with which apraxia of speech occurs in PD is not well established and rarely explored in these patients. As far as we know, it is an unprecedented study regarding the identification of verbal praxic errors in PD. Objective: To assess the prevalence of nonverbal and verbal apraxia in patients with Parkinson's disease, correlating them with age, education, duration of disease and PD stage (Hoehn e Yahr), as well as to correlate nonverbal with verbal apraxia and identify the verbal praxic errors. Method: Quantitative, observational, descriptive and prevalence study. Forty-five patients with PD were evaluated. They were submitted to the clinical follow-up in the Movement Disorders Clinic of the Cinical Hospital of Porto Alegre, Brazil, through the application of the Speech Apraxia Assessment Protocol. Additionally, the PD stage was controlled through the Hoehn and Yahr scale (H&Y). Results: The prevalence of nonverbal and verbal apraxia in patients with PD was 24.4%. There was no significance between the nonverbal apraxia with age, education, duration of disease, PD stage (H&Y), and genre. The correlation between verbal apraxia and education was significant (p ≤ 0.05), but there was no significance with age, duration of disease, PD stage (H&Y) and genre. Omissions were the most frequent kinds of verbal praxic errors with (70.8 percent). Regarding the place and mode of articulation, the most changed phonemes were the dentoalveolar (92%)and the vibrants (57.7%), consecutively. Conclusion: Patients with PD presented nonverbal and verbal apraxia with manifestation of many verbal praxic errors and verbal apraxia correlated with education levels.en
dc.format.mimetypeapplication/pdfpt_BR
dc.language.isoporpt_BR
dc.rightsOpen Accessen
dc.subjectApraxiaspt_BR
dc.subjectParkinson's diseaseen
dc.subjectSpeech disorderen
dc.subjectDoença de Parkinsonpt_BR
dc.subjectVerbal apraxiaen
dc.subjectArticulaçõespt_BR
dc.subjectApraxia of speechen
dc.subjectBuccofacial apraxiaen
dc.subjectOrofacial apraxiaen
dc.subjectVerbal dyspraxiaen
dc.titleAvaliação das habilidades de praxia não verbal e verbal em pacientes com diagnóstico de Doença de Parkinsonpt_BR
dc.typeDissertaçãopt_BR
dc.identifier.nrb000956170pt_BR
dc.degree.grantorUniversidade Federal do Rio Grande do Sulpt_BR
dc.degree.departmentFaculdade de Medicinapt_BR
dc.degree.programPrograma de Pós-Graduação em Medicina: Ciências Médicaspt_BR
dc.degree.localPorto Alegre, BR-RSpt_BR
dc.degree.date2014pt_BR
dc.degree.levelmestradopt_BR


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