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dc.contributor.advisorClausell, Nadine Oliveirapt_BR
dc.contributor.authorBaldi, Alexande B.pt_BR
dc.date.accessioned2007-12-13T05:10:42Zpt_BR
dc.date.issued2004pt_BR
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/10183/11350pt_BR
dc.description.abstractObjetivo: Avaliar, em estudo prospectivo, se o índice Tei, método derivado da ecocardiografia que permite uma avaliação da função global do ventrículo esquerdo através da utilização de parâmetros de função sistólica e diastólica, é preditor de ocorrência de disfunção sistólica detectada por ventriculografia radioisotópica em pacientes submetidos à quimioterapia por adriamicina. Métodos: Foram incluídos pacientes portadores de neoplasia elegíveis para o uso de adriamicina e sem cardiopatia conhecida. A fração de ejeção ventricular esquerda foi obtida por ventriculografia em um momento basal (previamente ao início da quimioterapia) e em um momento final, ao término do tratamento. A ecocardiografia bidimensional com Doppler para avaliar fração de ejeção e o índice Tei foi realizada no momento basal, em um ciclo intermediário e ao final do tratamento. Resultados: Cinqüenta e cinco pacientes com média de idade de 49 ± 12 anos, predominantemente do sexo feminino (91%) com neoplasia mamária (80%) foram incluídos. Foram realizados 6,0 ± 0,8 ciclos, com uma dose média de adriamicina de 304 ± 47mg/m². Globalmente, houve uma redução da fração de ejeção medida pela ventriculografia radioisotópica de 61 ± 6% (medida basal) para 56 ± 7% (medida final) (p<0,001),porém disfunção sistólica evidente (fração de ejeção <50%) ocorreu apenas em 8 pacientes (14%). Uma tendência a valores mais elevados do índice Tei foi observada da medida basal para a final (0,42 ± 0,11 medida basal, 0,42 ± 0,10 medida intermediária, 0,45 ± 0,12 medida final, p = 0,11). Além disso, o índice Tei não discriminou pacientes que apresentaram fração de ejeção final > ou < que 50% (0,42 ± 0,10 versus 0,45 ± 0,09, respectivamente, p = 0,45). Finalmente, valores basais de índice Tei não foram preditivos de risco de futura ocorrência de disfunção sistólica ao final da quimioterapia (valor de corte basal > 0,39 a 0,41 – sensibilidade = 75%, especificidade = 55%, valor preditivo positivo = 22%, valor preditivo negativo = 93%, correspondendo a 51% dos pacientes). Conclusões: O índice Tei não parece ser uma ferramenta útil para a detecção precoce ou como preditor de risco de disfunção sistólica em pacientes adultos submetidos à quimioterapia com adriamicina.pt_BR
dc.format.mimetypeapplication/pdf
dc.language.isoporpt_BR
dc.rightsOpen Accessen
dc.subjectDoxorrubicinapt_BR
dc.subjectEcocardiografiapt_BR
dc.titleAvaliação ecocardiográfica da cardiotoxicidade por adriamicina : valor preditivo do índice Teipt_BR
dc.typeDissertaçãopt_BR
dc.contributor.advisor-coRohde, Luis Eduardo Paimpt_BR
dc.identifier.nrb000606869pt_BR
dc.degree.grantorUniversidade Federal do Rio Grande do Sulpt_BR
dc.degree.departmentFaculdade de Medicinapt_BR
dc.degree.programPrograma de Pós-Graduação em Ciências da Saúde: Cardiologia e Ciências Cardiovascularespt_BR
dc.degree.localPorto Alegre, BR-RSpt_BR
dc.degree.date2004pt_BR
dc.degree.levelmestradopt_BR


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