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dc.contributor.authorSaccani, Raquelpt_BR
dc.contributor.authorValentini, Nadia Cristinapt_BR
dc.date.accessioned2015-01-17T02:14:19Zpt_BR
dc.date.issued2013pt_BR
dc.identifier.issn0103-0582pt_BR
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/10183/109035pt_BR
dc.description.abstractObjective: To compare the motor development of infants from three population samples (Brazil, Canada and Greece), to investigate differences in the percentile curves of motor development in these samples, and to investigate the prevalence of motor delays in Brazilian children. Methods: Observational, descriptive and cross-sectional study with 795 Brazilian infants from zero to 18 months of age, assessed by the Alberta Infant Motor Scale (AIMS) at day care centers, nurseries, basic health units and at home. The Brazilian infants’ motor scores were compared to the results of two population samples from Greece (424 infants) and Canada (2,400 infants). Descriptive statistics was used, with one-sample t-test and binomial tests, being significant p≤0.05. Results: 65.4% of Brazilian children showed typical motor development, although with lower mean scores. In the beginning of the second year of life, the differences in the motor development among Brazilian, Canadian and Greek infants were milder; at 15 months of age, the motor development became similar in the three groups. A non-linear motor development trend was observed. Conclusions: The lowest motor percentiles of the Brazilian sample emphasized the need for national norms in order to correctly categorize the infant motor development. The different ways of motor development may be a consequence of cultural differences in infant care.en
dc.description.abstractObjetivo: Comparar o desempenho motor de crianças de três amostras populacionais (Brasil, Canadá e Grécia), verificar as diferenças nas curvas de percentis do desenvolvimento motor para essas amostras e investigar a prevalência de atrasos motores em crianças brasileiras. Métodos: Estudo observacional, descritivo e transversal, do qual participaram 795 crianças brasileiras com idade entre zero e 18 meses, avaliadas com a Alberta Infant Motor Scale (AIMS) nas escolas infantis, maternidades, unidades de saúde pública e em domicílio. Os escores motores de crianças brasileiras foram comparados aos resultados de pesquisas com os grupos populacionais da Grécia (424 crianças) e do Canadá (2.400 crianças). Utilizou-se estatística descritiva, com os testes one-sample t-test e binomial, sendo significante p≤0,05. Resultados: Observou-se que 65,4% das crianças brasileiras apresentaram desempenho motor normal, embora com escores médios mais baixos que os outros grupos. No início do segundo ano de vida, as diferenças de desempenho entre as crianças brasileiras, canadenses e gregas diminuíram e, aos 15 meses, o desempenho motor tornou-se semelhante. Verificou-se tendência de aquisições motoras não lineares. Conclusões: Os percentis mais baixos da amostra brasileira reforçam a necessidade de se usarem normas nacionais para categorizar adequadamente o desempenho motor. As diferentes trajetórias do desenvolvimento motor são possivelmente decorrentes de diferenças culturais no cuidado das crianças.pt_BR
dc.description.abstractObjetivo: Comparar el desarrollo motor de niños de tres muestras poblacionales (Brasil, Canadá y Grecia), verificar las diferencias en las curvas de percentiles del desarrollo motor para esas muestras e investigar la prevalencia de retardos motores en niños brasileños. Métodos: Estudio observacional, descriptivo y transversal, del que participaron 795 niños brasileños con edad entre 0 y 18 meses, evaluados con la Alberta Infant Motor Scale (AIMS) en las escuelas infantiles, maternidades, unidades de salud pública y en domicilio. Los escores motores de niños brasileños fueron comparados a los resultados de investigaciones con los grupos poblacionales de Grecia (424 niños) y de Canadá (2.400 niños). Se utilizó la estadística descriptiva, con las pruebas one-sample t-test y binominal, siendo significante p≤0,05. Resultados: Se observó que el 65,4% de los niños brasileños presentaron desempeño motor normal, aunque con escores medianos más bajos que los otros grupos. En el inicio del segundo año de vida, las diferencias de desempeño entre los niños brasileños, canadienses y griegos se redujeron y, a los 15 meses, el desempeño motor se hizo semejante. Se verificó tendencia de adquisiciones motoras no lineales. Conclusiones: Los percentiles más bajos de la muestra brasileña reforzaron la necesidad de usarse normas nacionales para categorizar adecuadamente el desempeño motor. Los distintos recorridos del desarrollo motor son posiblemente decurrentes de diferencias culturales en el cuidado del niño.es
dc.format.mimetypeapplication/pdfpt_BR
dc.language.isoporpt_BR
dc.relation.ispartofRevista Paulista de Pediatria. São Paulo, SP. Vol. 31, n. 3 (sept. 2013), p.350-358pt_BR
dc.rightsOpen Accessen
dc.subjectDesenvolvimento infantilpt_BR
dc.subjectChild developmenen
dc.subjectPerformance testsen
dc.subjectDesenvolvimento motorpt_BR
dc.subjectMotor skillsen
dc.subjectCriançaspt_BR
dc.subjectDesarrollo infantiles
dc.subjectPruebas de rendimientoes
dc.subjectDestreza motoraes
dc.titleCross-cultural analysis of the motor development of Brazilian, Greek and Canadian infants assessed with the Alberta Infant Motor Scalept_BR
dc.title.alternativeAnálise transcultural do desenvolvimento motor de crianças brasileiras, gregas e canadenses avaliadas com a Alberta Infant Motor Scale pt
dc.title.alternativeAnálisis transcultural del desarrollo motor de niños brasileños, griegos y canadienses evaluados con la Alberta Infant Motor Scale es
dc.typeArtigo de periódicopt_BR
dc.identifier.nrb000919361pt_BR
dc.type.originNacionalpt_BR


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