Mostrar registro simples

dc.contributor.authorGomes, William Barbosapt_BR
dc.date.accessioned2014-12-20T02:12:58Zpt_BR
dc.date.issued2010pt_BR
dc.identifier.issn1809-6867pt_BR
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/10183/108518pt_BR
dc.description.abstractPara o historiador, o método fenomenológico é recurso instrumental próprio à elaboração da difícil arte de narrar uma ação que efetivamente ocorreu. Para o psicólogo humanista, a fenomenologia é ferramenta para recuperar a riqueza vivencial enquanto fenomenalidades dadas à compreensão e à elucidação. Em nenhum dos casos a fenomenologia apresenta-se como perspectiva ou argumento, mas como recurso à exploração objetiva da subjetividade em busca de pistas intuitivas, mediadas pela lógica qualitativa. Primeiro, o artigo discorre sobre as discussões metodológicas em busca da conciliação entre a estética da narrativa e a necessidade de evidências, ocorridas nas origens da fenomenologia de Husserl. Segundo, toma a história da psicologia humanista para análise e para exemplo da dificuldade fenomenológica em discernir fato e valor, a chamada ambiguidade da experiência consciente. A ambiguidade é implícita ao discurso que se apresenta como a retórica de atribuir valor social à consciência da experiência. Conclui definindo historiadores e fenomenólogos como humanistas cuja tarefa é elaborar narrativas, mediadas por uma retórica ética, na qual a ambiguidade entre fatos e valores favoreça a evidência documental, tomando como regra de interpretação o tempo histórico e o espaço social.pt_BR
dc.description.abstractFor the historian, the phenomenological method is an instrumental resource to draw up the difficult art of narrating an action that actually occurred. For the humanist psychologist, the phenomenological method is a tool to recover the living experience, as phenomenalities given to understanding and elucidation. In neither case, the phenomenology presents itself as perspective or argument, but as search for the objective exploration of subjectivity, looking at intuitive cues mediated by qualitative logic. First, the article comments the methodological discussions occurred at the beginning of the phenomenological theory on the conciliation of the aesthetics of narrative and the needs for evidence. Second, it takes the history of humanist psychology as an example to the phenomenological challenge in discerning fact and value, the so-called ambiguity of conscious experience. The ambiguity is implicit in the discourse that presents itself as the rhetoric of assigning social value to the consciousness of the experience. It concludes by setting historians and phenomenologists as humanist whose task is to prepare narrative, mediated by an ethical rhetoric, in which the ambiguity of facts and values are conducive to documentary evidence, taking as a rule of interpretation of the historical time and social space.en
dc.description.abstractPara el historiador, el método fenomenológico es un recurso instrumental para elaborar el difícil arte de narrar una acción que efectivamente ocurrió. Para el psicólogo humanista, la fenomenología es una herramienta para recuperar la riqueza vivencial, como fenomenalidad dada a la comprensión y elucidación. En ninguno de los casos la fenomenología se presenta como punto de vista o argumento, sino como un recurso para la exploración objetiva de la subjetividad en busca de pistas intuitiva, mediada por la lógica cualitativa. En primer lugar, el artículo describe los debates metodológicos en la busca de la reconciliación entre la estética de la narración y la necesidad de pruebas, pasadas en los orígenes de la fenomenología de Husserl. En segundo lugar, toma la historia de la psicología humanista como ejemplo para el análisis fenomenológico de la dificultad de discernir el hecho y el valor, la ambigüedad de la experiencia consciente. La ambigüedad está implícita en el discurso que se presenta como la retórica de la asignación de valor social a la conciencia de la experiencia. Se concluye estableciendo historiadores y fenomenólogos como humanistas cuya tarea es preparar a la narrativa, con la mediación de un discurso ético, en el que la ambigüedad de los hechos y los valores esteban más adecuados a las pruebas documentales, tomando como regla de interpretación los imperativos del tempo histórico y del espacio social.es
dc.format.mimetypeapplication/pdf
dc.language.isoporpt_BR
dc.relation.ispartofRevista da Abordagem Gestáltica. Goiânia, GO. Vol. 16, n.1 (jun. 2010), p. 3-11.pt_BR
dc.rightsOpen Accessen
dc.subjectNarrativeen
dc.subjectFenomenologiapt_BR
dc.subjectValueen
dc.subjectPesquisa qualitativapt_BR
dc.subjectFacten
dc.subjectAmbiguityen
dc.subjectFirst personen
dc.subjectNarrativaen
dc.subjectValoren
dc.subjectHechoen
dc.subjectAmbigüedaden
dc.subjectPrimera personaen
dc.titleRelações metodológicas entre fenomenologia, historiografia e psicologia humanistapt_BR
dc.title.alternativeMethodological Relations among Phenomenology, Historiography and Humanistic Psychology en
dc.title.alternativeRelaciones Metodológicas entre Fenomenología, Historiografía y Psicología Humanística es
dc.typeArtigo de periódicopt_BR
dc.identifier.nrb000827485pt_BR
dc.type.originNacionalpt_BR


Thumbnail
   

Este item está licenciado na Creative Commons License

Mostrar registro simples