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dc.contributor.advisorFischer, Gilberto Buenopt_BR
dc.contributor.authorBorges, João Luiz Martins Kráspt_BR
dc.date.accessioned2014-12-16T02:18:47Zpt_BR
dc.date.issued2004pt_BR
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/10183/108311pt_BR
dc.description.abstractObjetivos: Avaliar o impacto das ações de um ambulatório de doenças respiratórias pediátricas (ADREP), da rede pública, nas hospitalizações por asma em crianças, na cidade de Caxias do Sul, no ano de 2000, através do índice de hospitalização de crianças atendidas nesse ambulatório e da população geral, e o custo gerado pelas hospitalizações para o sistema de saúde. Avaliar o custo anual do ambulatório e comparar com as despesas geradas pelas hospitalizações para análise da relação custo / efetividade do ambulatório. Metodologia: O desenho do estudo foi uma Coorte histórica cujo desfecho foi hospitalizações por asma, e o fator em estudo foi a eficácia do ambulatório em reduzir as hospitalizações. Analisaram-se as 182 hospitalizações por asma que ocorreram em 160 crianças no ano de 2000 e verificou-se que 11 (6,9%) eram pacientes do ADREP, 30 (18,7%) foram encaminhados para acompanhamento após alta hospitalar e 119 (74,4%) não tinham nenhum vínculo com o ambulatório. Paralelamente, avaliaram-se os custos das hospitalizações e os custos diretos do ADREP para análise da relação custo-efetividade do ambulatório. Resultados: Não houve diferença significativa entre os dois grupos em relação ao sexo, época de início das crises, número de hospitalizações em 2000, diagnóstico de gravidade da asma, internações em UTI, permanência hospitalar, tabagismo na família e renda per cápita. O custo médio de cada paciente do ambulatório foi de R$ 129,58 ao ano, e o custo de uma hospitalização pelo SUS foi de R$ 343,47. A freqüência das crises foi significativamente maior no grupo de pacientes do ambulatório (p= 0,03), e as crianças sem acompanhamento prévio tiveram um risco maior de hospitalização do que os pacientes do ambulatório (OR= 2,17; IC 95%= 1,3-3,7). Conclusões: Com os custos de uma hospitalização pelo SUS é possível tratar em nível ambulatorial 2,65 pacientes durante um ano. Os pacientes tratados no ambulatório apresentaram crises mais freqüentes do que os asmáticos da população geral e um menor risco de hospitalização.pt_BR
dc.format.mimetypeapplication/pdf
dc.language.isoporpt_BR
dc.rightsOpen Accessen
dc.subjectAsmapt_BR
dc.subjectDoenças respiratóriaspt_BR
dc.subjectCriançapt_BR
dc.titleAvaliação do impacto de um programa para atendimento de crianças asmáticas, nas hospitalizações por asma em Caxias do Sul – RSpt_BR
dc.typeDissertaçãopt_BR
dc.identifier.nrb000946747pt_BR
dc.degree.grantorUniversidade Federal do Rio Grande do Sulpt_BR
dc.degree.departmentFaculdade de Medicinapt_BR
dc.degree.programPrograma de Pós-Graduação em Medicina: Pneumologia (até 2006)pt_BR
dc.degree.localPorto Alegre, BR-RSpt_BR
dc.degree.date2004pt_BR
dc.degree.levelmestradopt_BR


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