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dc.contributor.authorNunes, Carla Cafaratept_BR
dc.contributor.authorAmador, Tania Alvespt_BR
dc.contributor.authorHeineck, Isabelapt_BR
dc.date.accessioned2014-11-29T02:20:54Zpt_BR
dc.date.issued2008pt_BR
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/10183/107576pt_BR
dc.description.abstractDesde o estabelecimento do Sistema Único de Saúde (SUS), busca-se enfatizar a atenção básica e a saúde familiar. Uma das estratégias que vem sendo utilizada é o Programa de Saúde da Família (PSF) constituído por equipes de profissionais que incluem os agentes comunitários de saúde. Entre os diversos problemas enfrentados pelas equipes de saúde da família está o uso irracional dos medicamentos. Este trabalho teve o objetivo de examinar o papel do medicamento na rotina dos agentes, estabelecer sua percepção em relação aos serviços da farmácia de uma unidade básica de saúde e identificar as necessidades de informação sobre medicamentos para elaboração de treinamento. Para tanto, foi realizada uma sessão utilizando-se a técnica grupo nominal, em que oito de onze agentes de saúde participaram respondendo a quatro perguntas. O medicamento foi considerado importante, com valorização das ações preventivas. A percepção em relação aos serviços da farmácia foi positiva. Segundo os agentes, as dúvidas sobre medicamentos, freqüentemente relatadas pela população, refletem falhas na consulta e na aquisição dos medicamentos. O agente de saúde é reconhecido pela população como o profissional que pode auxiliá-la no uso de medicamentos, promovendo o seu uso racional.pt_BR
dc.description.abstractSince the establishment of Brazil’s National Health System (SUS), focus has been given to basic and family healthcare. One of the programs in progress has been the Family Health Project, performed by teams of professionals including Community Health Workers. Among the various problems faced by the family healthcare teams is the irrational use of medicines. This paper aims to examine the role of medicines in the workers’ routine, establishing how they perceive the pharmacy service in a Basic Healthcare Unit, and identifying information needs about medicines, all these with the purpose of training design. To do so, a session using the nominal group technique was held, in which eight out of eleven healthcare workers participated, answering 4 questions. Medicines were considered important, and preventive actions were highly valued. Their perception regarding the pharmacy service was positive as well. Workers report population’s questions on medicines as being frequent, and this reflects gaps in the medical visit and in obtaining the medicines. The healthcare agent is seen by the population as the professional who can help them use the medicines and thus, he/she may have an essential role in promoting their rational use.en
dc.format.mimetypeapplication/pdf
dc.language.isoporpt_BR
dc.relation.ispartofSaúde e sociedade. São Paulo. Vol. 17, n. 1 (Maio/Ago. 2008), p. 85-94pt_BR
dc.rightsOpen Accessen
dc.subjectSUS (National Health System)en
dc.subjectMedicamentospt_BR
dc.subjectAgentes comunitários de saúdept_BR
dc.subjectCommunity healthcare workersen
dc.subjectSistema Único de Saúde (SUS)pt_BR
dc.subjectInformation on medicinesen
dc.subjectRational use of medicinesen
dc.titleO medicamento na rotina de trabalho dos agentes comunitários de saúde da Unidade Básica de Saúde Santa Cecília, em Porto Alegre, RS, Brasilpt_BR
dc.title.alternativeMedicines in the work routine of community healthcare workers from Santa Cecília Basic Healthcare Unit in Porto Alegre, RS, Brazil en
dc.typeArtigo de periódicopt_BR
dc.identifier.nrb000631278pt_BR
dc.type.originNacionalpt_BR


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