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dc.contributor.authorRodrigues, Mara Cristina de Matospt_BR
dc.date.accessioned2014-11-20T02:16:03Zpt_BR
dc.date.issued2014pt_BR
dc.identifier.issn2177-4129pt_BR
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/10183/107194pt_BR
dc.description.abstractAs comemorações de dois centenários servirão como eixo para estruturar este artigo sobre a releitura de memórias regionais por meio de seus porta-vozes autorizados a intervir no debate historiográfico nacional durante a primeira república. Em 1917 e 1932-1935, respectivamente, as comemorações dos centenários das revoluções pernambucana e farroupilha em sessões solenes do Instituto Histórico e Geográfico Brasileiro (IHGB) oportunizaram o acionamento de discursos memoriais e identitários, tendo como pano de fundo o processo mais amplo de republicanização das memórias nacionais em curso desde os primeiros anos após o 15 de novembro de 1899. O principal objetivo deste artigo é compreender as noções de história e as estratégias narrativas conscientes ou não dos intérpretes regionais na busca pela autorização recíproca do passado regional e de sua voz/escrita. Ao mesmo tempo, pretende-se investigar o processo pelo qual as memórias regionais deveriam coadunar-se de forma coerente com a tradição historiográfica e o programa cívico nacional, laboriosa e longamente construídos no IHGB desde o século XIX.pt_BR
dc.description.abstractThe celebrations of two centenaries have been used as an axis to structure this paper about the reinterpretation of regional memories by spokespeople entitled to intervene in the national historiographical debate along the first republic period. In 1917 and 1932-1935, respectively, the celebrations of the centenaries of Pernambucana and Farroupilha revolutions in solemn meetings at the Brazilian Historical and Geographical Institute (IHGB) triggered memorial and identity discourses by having as a background the broader process of republicanization of the national memories occurring since the first years following November 15th, 1899. The main purpose of this paper is to understand the notions of history and the narrative strategies used by regional interpreters, whether consciously or not, in search of reciprocal authorization of the regional past and its voice/writing. Furthermore, the paper aims at investigating the process through which regional memories should coherently match the historiographical tradition and the national civic program, which had been long and painstakingly built at IHGB since the nineteenth century.en
dc.format.mimetypeapplication/pdf
dc.language.isoporpt_BR
dc.relation.ispartofRevista memória em rede. Pelotas, RS. Vol. 4, n. 11 (jul./dez. 2014), f. 1-13pt_BR
dc.rightsOpen Accessen
dc.subjectRegional memoriesen
dc.subjectInstituto Histórico e Geográfico Brasileiropt_BR
dc.subjectHistória regionalpt_BR
dc.subject1817 revolutionen
dc.subject1835 revolutionen
dc.subjectRevolução Pernambucana : 1817pt_BR
dc.subjectIHGBen
dc.subjectRevolução Farroupilha (1835-1845)pt_BR
dc.titleMemórias regionais no IHGB : os centenários das revoluções pernambucana e farroupilha - 1917 e 1935pt_BR
dc.title.alternativeRegional memories in IHGB : the centenaries of pernambucana and farroupilha revolutions - 1917 and 1935en
dc.typeArtigo de periódicopt_BR
dc.identifier.nrb000943322pt_BR
dc.type.originNacionalpt_BR


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