Abstract in Portuguese
Discutindo os limites entre biografia, autobiografia e autoficção, o ensaio examina a estrutura compositiva de Verão, de J.M. Coetzee, buscando elucidar o teor irônico do texto em relação à tradição crítica do autor. Enfatiza-se a incerteza nas identidades culturalmente construídas e a função dos afetos na projeção da imagem do outro.
Abstract
Discussing limits in biography, autobiography and autofiction, the essay examines J.M. Coetzee’s Summertime structural composition, in pursuit of the text’s ironic tenor regarding the critical tradition of the author. Incertitude in culturally constructed identities and the role of affections in the image projection of the other are emphasized.
In
Philia&Filia. Porto Alegre, RS. Vol. 1, n. 2 (jul./dez. 2010), p. 82-110