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dc.contributor.authorBerbigier, Marina de Carvalhopt_BR
dc.contributor.authorPasinato, Valeska Fernandespt_BR
dc.contributor.authorRubin, Bibiana de Almeidapt_BR
dc.contributor.authorMoraes, Rafael Barberenapt_BR
dc.contributor.authorPerry, Ingrid Dalira Schweigertpt_BR
dc.date.accessioned2014-08-26T09:26:25Zpt_BR
dc.date.issued2013pt_BR
dc.identifier.issn0103-507Xpt_BR
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/10183/101848pt_BR
dc.description.abstractObjetivo: Identificar valores de ângulo de fase em pacientes sépticos, por meio de bioimpedância elétrica, buscando associação com variáveis clínicas e bioquímicas, bem como comparação com valores de ângulo de fase de referência. Métodos: Estudo de coorte, com 50 pacientes sépticos, idade ≥18 anos, internados em unidade de terapia intensiva, avaliados quanto a índices prognósticos (APACHE II e SOFA), evolução clínica (mortalidade, gravidade da sepse e tempo de internação na unidade de terapia intensiva), parâmetros bioquímicos (albumina e proteína C-reativa) e ângulo de fase. Resultados: A média de idade dos pacientes estudados foi de 65,6±16,5 anos, a maioria do gênero masculino (58%) e apresentando choque séptico (60%). A média dos escores APACHE II e SOFA foi de 22,98±7,1 e 7,5±3,4, respectivamente, o tempo de internação na unidade de terapia intensiva dos pacientes que sobreviveram foi de 9 dias (5 a 13) e a taxa de mortalidade foi de 30%. A média do ângulo de fase da amostra total foi de 5,4±2,6° e menor no gênero feminino (p=0,01). Não houve associação entre ângulo de fase e a gravidade da sepse, mortalidade, gênero e idade, assim como não houve correlação entre ângulo de fase, tempo de internação e parâmetros bioquímicos. Comparativamente a dados em população saudável, os valores de ângulo de fase, a depender da idade e gênero, apresentaram-se 1,1 a 1,9 vezes inferiores. Conclusão: O ângulo de fase médio de pacientes sépticos foi inferior aos valores referência para população saudável, não havendo correlação e associação com as variáveis clínicas e bioquímicas, o que poderia ser atribuído a homogeneidade da amostra.pt_BR
dc.description.abstractObjective: To calculate the values of the phase angle of septic patients using bioelectrical impedance analysis, correlate the values with clinical and biochemical variables, and compare them to reference values. Methods: Cohort study conducted with 50 septic patients aged ≥18 years old, admitted to intensive care units, and assessed according to prognostic indexes (APACHE II and SOFA), clinical progression (mortality, severity of sepsis, length of stay in intensive care unit), biochemical parameters (albumin and C-reactive protein), and the phase angle. Results: The average age of the sample was 65.6±16.5 years. Most patients were male (58%) and suffering from septic shock (60%). The average APACHE II and SOFA scores were 22.98±7.1 and 7.5±3.4, respectively. The patients who survived stayed nine days on average (five to 13) in the intensive care unit, and the mortality rate was 30%. The average value of the phase angle was 5.4±2.6° in the total sample and was smaller among the females compared with the males (p=0.01). The phase angle measures did not exhibit an association with the severity of the sepsis, mortality, gender, and age or correlate with the length of hospitalization or the biochemical parameters. The participants’ phase angle values adjusted per gender and age were 1.1 to 1.9 times lower compared with the values for a normal population. Conclusion: The average value of the phase angle of septic patients was lower compared with the reference values for a healthy population. The phase angle measures did not exhibit association with the clinical and biochemical variables, which might be explained by the sample homogeneity.en
dc.format.mimetypeapplication/pdfpt_BR
dc.language.isoporpt_BR
dc.relation.ispartofRevista brasileira de terapia intensiva. Rio de Janeiro. Vol. 25, n. 1 (jan./mar. 2013), p. 25-31.pt_BR
dc.rightsOpen Accessen
dc.subjectSepsisen
dc.subjectSepsept_BR
dc.subjectUnidades de terapia intensivapt_BR
dc.subjectIntensive care unitsen
dc.subjectElectric impedanceen
dc.subjectImpedância elétricapt_BR
dc.subjectNutrition assessmenten
dc.subjectAvaliação nutricionalpt_BR
dc.subjectPacientes internadospt_BR
dc.subjectInpatientsen
dc.subjectPrognosisen
dc.subjectPrognósticopt_BR
dc.titleÂngulo de fase derivado de bioimpedância elétrica em pacientes sépticos internados em unidades de terapia intensivapt_BR
dc.title.alternativeBioelectrical impedance phase angle in septic patients admitted to intensive care units en
dc.typeArtigo de periódicopt_BR
dc.identifier.nrb000908140pt_BR
dc.type.originNacionalpt_BR


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