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dc.contributor.advisorSchuch, Ilainept_BR
dc.contributor.authorNunes, Graziele da Silvapt_BR
dc.date.accessioned2014-02-07T01:52:44Zpt_BR
dc.date.issued2013pt_BR
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/10183/87091pt_BR
dc.description.abstractA prevalência de obesidade infantil vem crescendo em todo o mundo nas últimas décadas. A mesma está associada com conseqüências mecânicas e metabólicas que resultam em muitas doenças crônicas. Estudos demonstram uma tendência de a obesidade infantil persistir para a vida adulta resultando em morbidade e mortalidade aumentada na idade adulta. O sedentarismo e o consumo de alimentos com alta densidade calórica contribuem para a obesidade infantil. Desta maneira, o principal alvo do tratamento da obesidade infantil é a mudança de estilo de vida Uma barreira importante para o tratamento é a não percepção dos pais do excesso de peso do filho e dos riscos para a saúde que associados a esta patologia. A compreensão dos pais de que a obesidade é um problema de saúde deve ser o primeiro passo na promoção de um estilo de vida saudável e na busca de um peso corporal saudável entre as crianças. Este estudo objetiva avaliar a percepção materna do estado nutricional dos filhos e os fatores associados a mesma. O estudo selecionou crianças de 7 a 10 anos que eram usuárias da UBS Santa Cecília em Porto Alegre. As crianças e as mães fizeram avaliação antropométrica e as mães responderam a um questionário. A percepção materna do estado nutricional dos filhos foi avaliada por dois instrumentos, a escala verbal e a escala visual. Ao todo 86 crianças participaram do estudo, 24,42% apresentavam excesso de peso. Não houve concordância entre a percepção materna e o real estado nutricional de seu filho tanto através do instrumento verbal (Kappa = 0,37) quanto através do instrumento visual (Kappa = 0,097). Um terço das mães subestimou o estado nutricional do seu filho por meio da escala verbal e dois terços das mães subestimaram o estado nutricional do filho por meio da escala visual. O erro na classificação se mostrou associado ao gênero da criança em ambos os instrumentos, porém não se encontrou associação entre classe econômica, estado nutricional materna ou da criança e o erro na percepção. O estudo corrobora com outros estudo já feitos, concluindo que as mães não percebem corretamente o estado nutricional dos filhos.pt_BR
dc.format.mimetypeapplication/pdf
dc.language.isoporpt_BR
dc.rightsOpen Accessen
dc.subjectObesidadept_BR
dc.subjectCriançapt_BR
dc.subjectAtenção primária à saúdept_BR
dc.titlePercepção materna do estado nutricional dos filhospt_BR
dc.typeTrabalho de conclusão de graduaçãopt_BR
dc.identifier.nrb000910385pt_BR
dc.degree.grantorUniversidade Federal do Rio Grande do Sulpt_BR
dc.degree.departmentFaculdade de Medicinapt_BR
dc.degree.localPorto Alegre, BR-RSpt_BR
dc.degree.date2013pt_BR
dc.degree.graduationNutriçãopt_BR
dc.degree.levelgraduaçãopt_BR


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