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dc.contributor.authorBender, Renar Joãopt_BR
dc.contributor.authorSeibert, Eduardopt_BR
dc.contributor.authorBrecht, Jeffrey K.pt_BR
dc.date.accessioned2013-09-18T01:45:47Zpt_BR
dc.date.issued2003pt_BR
dc.identifier.issn1677-0420pt_BR
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/10183/78115pt_BR
dc.description.abstractCom a proibição do uso de dibrometo de etileno para tratamento quarentenário, os tratamentos térmicos, água ou vapor quente, constituem as únicas alternativas disponíveis para desinfestação de mosca-das-frutas em mangas. Considerando que os tratamentos físicos têm sido responsabilizados pela ocorrência de distúrbios e pela aceleração do amadurecimento, o objetivo do presente trabalho foi determinar o efeito do tratamento com água quente na produção de etileno e na atividade in vitro da ACC oxidase. Frutos da cv. Keitt foram imersos, por 3 min, em água a 53 °C ou, por 90 min, em água a 46 °C. Logo após o tratamento, parte dos frutos foi analisada quanto à atividade da ACC oxidase e, parte, armazenada por 4 dias a 12 °C. Houve um significativo aumento na atividade da ACC oxidase em seguida aos tratamentos. Passados 4 dias, apenas os frutos imersos por 90 min mantiveram tal atividade e a produção de etileno elevadas. Comparando a atividade em três profundidades do mesocarpo, as camadas mais exteriores apresentaram o maior efeito dos tratamentos.pt_BR
dc.description.abstractWith the use of ethylene dibromide for mango disinfestation being ruled out, vapor heat or hot water treatments are the only alternatives for quarantine treatments of mangoes. Physical treatments such as heat treatments have been implicated in higher incidence of physiological disorders and enhancement of ripening processes. Therefore, the objective of the present work was to determine the effects of hot water treatments on ethylene production and on the in vitro activity of ACC oxidase. Cv. Keitt mangoes were immersed for 3 min in hot water at 53 °C or 90 min in water at 46 °C. Immediately after the treatments, some of the mangoes were analyzed for ACC oxidase activity and others were stored to be analyzed after 4 days at 12 °C. There was a significant increase in the ACC oxidase activity just after the hot water treatments. After 4 days, only the mangoes treated for 90 min maintained high ethylene production and ACC oxidase activity. Tissue from the outer layers of the mesocarp had higher enzyme activity compared to tissues from the innermost layers of the mesocarp of heat-treated mangoes.en
dc.format.mimetypeapplication/pdf
dc.language.isoengpt_BR
dc.relation.ispartofBrazilian journal of plant physiology. Vol. 15, n. 3 (sep./dec. 2003), p. 145-148pt_BR
dc.rightsOpen Accessen
dc.subjectEthyleneen
dc.subjectMangapt_BR
dc.subjectOxidasept_BR
dc.subjectEthylene dibromideen
dc.subjectHeat treatmenten
dc.subjectMangifera indica L.en
dc.titleHeat treatment effects on ACC oxidase activity of 'Keitt' mangoespt_BR
dc.title.alternativeEfeito de tratamento térmico na atividade da ACC oxidase em mangas ‘Keitt’ pt_BR
dc.typeArtigo de periódicopt_BR
dc.identifier.nrb000399128pt_BR
dc.type.originNacionalpt_BR


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