Mostrar registro simples

dc.contributor.advisorRibeiro, Luiz Dario Teixeirapt_BR
dc.contributor.authorSavoldi Junior, Antenorpt_BR
dc.date.accessioned2013-02-27T01:39:57Zpt_BR
dc.date.issued2012pt_BR
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/10183/67059pt_BR
dc.description.abstractO presente trabalho propõe a análise de treze discursos sobre o estado da União, pronunciamentos anuais do presidente dos Estados Unidos ao Congresso do país, durante o período entre o final da Guerra Fria, em 1989, quando o antagonismo soviético chega ao fim, e o início da chamada “Guerra ao Terror”, em 2001, quando o terrorismo assume o papel de principal inimigo do país. Valendo-se da noção de poder simbólico, da ideia que tais discursos estruturam e são estruturados pelo real, e tomando por referencial teórico as quatro escolas históricas da política externa dos Estados Unidos propostas por Walter Russel Mead — hamiltonianos, wilsonianos, jeffersonianos e jacksonianos —, conclui-se que as duas primeiras, consideradas “globalistas” determinaram a política externa do país no início do período estudado, refletindo o otimismo norte-americano pelo fim do comunismo e pela busca de uma “Nova Ordem Mundial” baseada nas ideias de democracia e livre mercado. Ao longo da década, porém, a linha globalista na política externa do país é enfraquecida em meio a crises internacionais de cunho político e econômico, dando espaço a jeffersonianos e jacksonianos, escolas que priorizam questões domésticas, e que passam a predominar com a chegada de George W. Bush à presidência em 2001.pt_BR
dc.description.abstractThis work analyses thirteen State of The Union Speeches, the annual speech delivered by the president of the United States to the Congress, from the timeframe between the end of the Cold War, in 1989, when the soviet antagonism is over, and the rise of the so-called “War on Terror”, in 2001, when terrorism becomes the “nemesis” of the nation. Considering the idea of symbolic power, that those speeches structure and are structured by reality, and accepting Walter Russel Mead’s theory that describes the four main guiding philosophies that have historically shaped American foreign policy — hamiltonians, wilsonians, jeffersonians and jacksonians —, the work concludes that the former two, considered “globalists”, defined the country’s foreign policy in the beginning of the selected decade, reflecting the optimism with the collapse of communism and the pursue of the “New World Order” based on ideas of democracy and free markets. During the course of the decade, though, the globalist approach is weakened in the midst of international crisis, both economic and political, giving in to jeffersonians and jacksonians, who put domestic issues as priorities, with both groups eventually prevailing at the rise of George W. Bush to the White House in 2001.en
dc.format.mimetypeapplication/pdfpt_BR
dc.language.isoporpt_BR
dc.rightsOpen Accessen
dc.subjectBush, George, 1924-pt_BR
dc.subjectForeign policyen
dc.subjectClinton, Bill (William J. Clinton)pt_BR
dc.subjectState of the unionen
dc.subjectSpeechesen
dc.subjectBush, George W. (George Walker) , 1946-pt_BR
dc.subjectPolítica externapt_BR
dc.subjectUnited Statesen
dc.subjectEstados Unidospt_BR
dc.subjectCommunismen
dc.subjectCold waren
dc.subjectTerrorismopt_BR
dc.subjectGuerra friapt_BR
dc.subjectTerrorismen
dc.subjectComunismopt_BR
dc.subjectNew world orderen
dc.subject20th centuryen
dc.titleA política externa dos Estados Unidos nos discursos sobre o estado da União entre o fim da Guerra Fria e o início da Guerra ao Terror (1989-2001)pt_BR
dc.typeTrabalho de conclusão de graduaçãopt_BR
dc.identifier.nrb000872108pt_BR
dc.degree.grantorUniversidade Federal do Rio Grande do Sulpt_BR
dc.degree.departmentInstituto de Filosofia e Ciências Humanaspt_BR
dc.degree.localPorto Alegre, BR-RSpt_BR
dc.degree.date2012pt_BR
dc.degree.graduationHistória: Licenciaturapt_BR
dc.degree.levelgraduaçãopt_BR


Thumbnail
   

Este item está licenciado na Creative Commons License

Mostrar registro simples