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dc.contributor.advisorPereira, Analúcia Danileviczpt_BR
dc.contributor.authorSantos, Bruna Silva dospt_BR
dc.date.accessioned2012-05-05T01:24:23Zpt_BR
dc.date.issued2011pt_BR
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/10183/40277pt_BR
dc.description.abstractO objetivo deste trabalho consiste em analisar a atuação do Brasil no G-20 comercial, no âmbito da OMC, tendo como foco o entendimento da estratégia brasileira na coalizão. Com base no período de 2003 a 2008, procura-se compreender de que forma as diretrizes da política externa do governo Lula relacionam-se com a formação do G-20, bem como por que se pode considerar o Brasil como parte da dinâmica que fez com que o G-20 fosse uma coalizão Sul-Sul bem sucedida na Conferência de Cancun e na Rodada Doha. Argumenta-se que o Brasil conjugava elementos que foram cruciais para formação, coesão e manutenção da coalizão. A estratégia brasileira não só relaciona-se aos pressupostos da política externa de Lula, mas também com o seu papel enquanto país intermediário na coalizão. O Brasil representou para o G-20 um ator capaz de arcar com os custos da ação coletiva e disposto a assumir perdas por um objetivo maior. Ao formar o G-20, o país fez uma opção estratégica baseada em razões não utilitárias, visando objetivos e interesses substantivos brasileiros, sendo estes consolidados na sua política externa.pt_BR
dc.description.abstractThis study analyzes the role of Brazil as a member of G-20 at Doha Round in the WTO, having as main focus the understanding of Brazilian strategy in the coalition. Covering the period from 2003 to 2008, the analysis seeks to examine how Brazilian foreign policy guidelines, during the Luis Inácio Lula da Silva’s government, are related to G-20, as well as why Brazil should be considered as part of the dynamic that made G-20 a well succeeded coalition at the Cancun Conference and in the Doha Round. It is argued that Brazil combines elements which were crucial to G-20 constitution, cohesion and maintenance. Brazilian positions, in the G-20, are related not only to the assumptions of the Lula’s foreign policy, but also to the role that Brazil has in the coalition as an intermediate country. Brazil represents for the G-20 an actor willing to assume much of the costs of the collective action. By taking part in the G-20, Brazil made a strategic choice, based on non-utilitarian reasons and seeking its national interests, which are consolidated in the Brazilian foreign policy.en
dc.format.mimetypeapplication/pdf
dc.language.isoporpt_BR
dc.rightsOpen Accessen
dc.subjectBrazilian foreign policyen
dc.subjectRelações internacionaispt_BR
dc.subjectSouth-south cooperationen
dc.subjectGoverno Luiz Inácio Lula da Silva : 2003-2010pt_BR
dc.subjectInternational coalitionsen
dc.subjectPolítica externapt_BR
dc.subjectG-20en
dc.subjectRelações comerciaispt_BR
dc.subjectWTOen
dc.subjectBrasilpt_BR
dc.titleAs coalizões sul-sul e a política externa do governo Lula : o caso do Brasil no G-20 comercialpt_BR
dc.typeTrabalho de conclusão de graduaçãopt_BR
dc.identifier.nrb000826831pt_BR
dc.degree.grantorUniversidade Federal do Rio Grande do Sulpt_BR
dc.degree.departmentFaculdade de Ciências Econômicaspt_BR
dc.degree.localPorto Alegre, BR-RSpt_BR
dc.degree.date2011pt_BR
dc.degree.graduationRelações Internacionaispt_BR
dc.degree.levelgraduaçãopt_BR


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