A família e o recém-nascido pré-termo : desafios do cuidado domiciliar no Brasil
dc.contributor.advisor | Weissheimer, Anne Marie | pt_BR |
dc.contributor.author | Silva, Luana Santos da | pt_BR |
dc.date.accessioned | 2012-03-15T01:20:29Z | pt_BR |
dc.date.issued | 2011 | pt_BR |
dc.identifier.uri | http://hdl.handle.net/10183/37511 | pt_BR |
dc.description.abstract | Trata-se de uma revisão integrativa de pesquisa, cuja metodologia baseou-se na proposta de Cooper, que objetivou identificar os temas relacionados ao cuidado dos recém-nascidos pré-termo pela família após a alta hospitalar no Brasil. O estudo contou com a totalidade de 9 artigos inseridos nas bases de dados LILACS e BIREME, publicados entre janeiro do ano de 2001 e dezembro do ano de 2010. A revisão possibilitou a identificação de 6 temas e 18 subtemas, sendo os mais citados nos artigos a importância do período hospitalar, o apoio familiar para o cuidado e o cuidado centrado na figura materna, aparecendo sete, seis e cinco vezes respectivamente. Esta revisão possibilitou a constatação de que a qualidade do cuidado domiciliar depende de vários fatores, sendo o período de internação hospitalar aparentemente o mais importante. Outro fator que interferiu na qualidade do cuidado foi o apoio familiar, principalmente do pai da criança. Mães que não tiveram apoio se sentiram desamparadas e inseguras. Mesmo com apoio, o cuidado foi exercido quase que exclusivamente pela mãe, reforçando a ideia de que cuidar de crianças é ainda uma tarefa unicamente feminina. O Método Canguru (MC) foi um facilitador do cuidado, independente de outros fatores, indicando a grande importância desse método, sendo também um fator protetor para o aleitamento materno, visto que a única pesquisa que referiu sucesso com a amamentação foi realizada com mães participantes do MC. A falta de conteúdo relacionado com aleitamento materno, na maioria dos artigos, sugere que as mães e seus bebês não estabeleceram a amamentação na sua plenitude. O acompanhamento pós-natal, tanto em ambulatório hospitalar quanto na rede básica foi insatisfatório, com pouca cobertura e baixa qualidade. Há falta de estratégias e programas, tanto no âmbito hospitalar como na rede básica. O período de internação deve funcionar como um período de aprendizado, pois é importante deixar a família preparada para o cuidado domiciliar. Para isso, a família deve participar dos cuidados com o bebê, receber informações relativas ao estado de saúde, aos cuidados especiais, como agir em casos de urgências e intercorrências e informações sobre o seguimento após a alta. Além disso, o sistema de referência e contra-referência deve ser mais eficiente, e os profissionais da rede básica devem estar mais atentos a essa população vulnerável. | pt_BR |
dc.format.mimetype | application/pdf | pt_BR |
dc.language.iso | por | pt_BR |
dc.rights | Open Access | en |
dc.subject | Recém-nascido | pt_BR |
dc.subject | Prematuro | pt_BR |
dc.subject | Enfermagem pediátrica | pt_BR |
dc.title | A família e o recém-nascido pré-termo : desafios do cuidado domiciliar no Brasil | pt_BR |
dc.type | Trabalho de conclusão de graduação | pt_BR |
dc.identifier.nrb | 000822741 | pt_BR |
dc.degree.grantor | Universidade Federal do Rio Grande do Sul | pt_BR |
dc.degree.department | Escola de Enfermagem | pt_BR |
dc.degree.local | Porto Alegre, BR-RS | pt_BR |
dc.degree.date | 2011 | pt_BR |
dc.degree.graduation | Enfermagem | pt_BR |
dc.degree.level | graduação | pt_BR |
Este item está licenciado na Creative Commons License
-
TCC Enfermagem (1125)