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dc.contributor.advisorRodrigues, Mara Cristina de Matospt_BR
dc.contributor.authorSilva, Gabriela Correa dapt_BR
dc.date.accessioned2012-01-27T01:19:49Zpt_BR
dc.date.issued2011pt_BR
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/10183/36951pt_BR
dc.description.abstractEste trabalho analisa a polêmica travada entre Athos Damasceno Ferreira (1902-1975) e Vargas Netto (1903-1977) acerca da produção regionalista no Rio Grande do Sul. As fontes são os artigos veiculados nos jornais porto-alegrenses O Correio do Povo e A Federação, entre junho e julho de 1932. Pertencentes ao célebre “Grupo” que reunia a intelectualidade local em torno da Livraria do Globo e dos Bares e Cafés de Porto Alegre, os polemistas são definidos aqui como intelectuais preocupados com a representação do Rio Grande do Sul no recente contexto de industrialização e de mudanças no comando do poder central. Os posicionamentos na contenda são compreendidos à luz do processo de ressemantização do regionalismo em voga em todo o país desde o início do século XX. Levando isso em conta, as opiniões de Damasceno em relação à identidade regional recebem maior atenção, uma vez que parecem imersas nesse processo. O debate relaciona-se ao período de questionamento do futuro da representação do homem do pampa em tempos de progresso e da inserção do intelectual sul-rio-grandense no cenário cultural nacional. A fim de esquematizar o estudo, primeiramente é apresentado o contexto do estado das primeiras décadas do século XX. Em seguida, são expostos os argumentos dos autores. A polêmica é aqui entendida como uma modalidade de investimento em prol do “enquadramento”, conforme Pollack (1992), da memória coletiva do Rio Grande do Sul.pt_BR
dc.description.abstractThis research examines the controversy between Athos Damasceno Ferreira (1902- 1975) and Vargas Netto (1903-1977) about regionalist production in Rio Grande do Sul. The researh sources are articles published in Porto Alegre newspapers O Correio do Povo and A Federação, between June and July 1932. Belonging to the famous "Group" that gathered the local intelligentsia in places like the Livraria do Globo and the Cafes and Bars portoalegrenses, the debaters are defined here as intellectuals concerned with the representation of Rio Grande do Sul in the recent context of industrialization and of changes in the central power. The positions in the quarrel are understood considering the process of regionalism resignification in vogue throughout the country since the early 20th Century. Thus, Damaceno’s opinions receive more attention, since they appear immersed in this process. The debate is related to a period of controversy about the future of pampa’s men representation in times of progress and of the intellectual insertion by Rio Grande do Sul in the national cultural scene. The study starts presenting the Rio Grande do Sul context in the early decades of the twentieth century. Then, the author’s arguments are exposed. The controversy is here understood as a form of investment in favor of “framing”, accordant Pollack (1992), the collective memory of Rio Grande do Sul.en
dc.format.mimetypeapplication/pdfpt_BR
dc.language.isoporpt_BR
dc.rightsOpen Accessen
dc.subjectIdentidadept_BR
dc.subjectSul-rio-grandenseen
dc.subjectRegionalismen
dc.subjectRegionalismopt_BR
dc.subjectSul-rio-grandensept_BR
dc.subjectIdentityen
dc.titleO regionalismo sul-rio-grandense de Athos Damasceno e sua polêmica com Vargas Netto (1932)pt_BR
dc.typeTrabalho de conclusão de graduaçãopt_BR
dc.identifier.nrb000819255pt_BR
dc.degree.grantorUniversidade Federal do Rio Grande do Sulpt_BR
dc.degree.departmentInstituto de Filosofia e Ciências Humanaspt_BR
dc.degree.localPorto Alegre, BR-RSpt_BR
dc.degree.date2011pt_BR
dc.degree.graduationHistória: Licenciaturapt_BR
dc.degree.levelgraduaçãopt_BR


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