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dc.contributor.advisorRibeiro, Luiz Dario Teixeirapt_BR
dc.contributor.authorFeijó, Brunna Bozzipt_BR
dc.date.accessioned2012-01-27T01:19:38Zpt_BR
dc.date.issued2011pt_BR
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/10183/36933pt_BR
dc.description.abstractA independência de Angola, comparada à grande onda das independências africanas entre as décadas de 1950 e 1960, aconteceu tardiamente. Compete para tanto a própria estrutura do colonialismo português, que se manteve completamente avesso à marcha irrefreável das descolonizações que ocorreriam no cenário mundial tendo terminada a Segunda Guerra Mundial, de forma que somente a partir da queda do regime salazarista português, em 1974, seriam abertos canais de diálogo para efetivar a liberação de Angola. Uma vez agendada a independência, seria preciso garantir a governabilidade do novo país, e os mesmos grupos que lutaram ao longo de treze anos contra o jugo português entrariam em novo conflito, desta vez entre si, pela hegemonia política do novo país. Dito isso, o presente trabalho versa acerca do processo de independência angolano, em que três pontos lhe dão fundamento: (i) a composição do aparato colonial português para o século XX; (ii) a formação e a atuação dos principais grupos nacionalistas de Angola ao longo da guerra de libertação nacional; por fim, (iii) o modo como a pátria angolana se tornaria um microcosmo da Guerra Fria entre a instauração do governo de transição, em janeiro de 1975 e a noite de onze de novembro de 1975, quando os dirigentes do MPLA declaram a independência do país.pt_BR
dc.description.abstractAngola’s independence was tardy if compared to the numerous African independences that took place in the fifties and sixties. This was due in part to the structure of the Portuguese colonialism, which remained impervious to the unstoppable march of decolonization that occurred in a global level following the end of the Second World War. Indeed, it was only after the overthrow of the Salazar regime in Portugal, in 1974, that dialogue channels were opened, allowing for the liberation of Angola. Scheduled the independence, the governability of the new country had to be assured, and the same groups that fought against Portuguese control for thirteen years clashed against each other for the political hegemony in the new country. Given these facts, this paper analyzes the Angolan independence process, focusing on three aspects: (i) the Portuguese colonial structure in the twentieth century; (ii) the formation and performance of the main nationalist groups in Angola, throughout the war of national liberation; (iii) the way in which the Angolan nation became a microcosm of the Cold War, from the establishment of the transition administration, in January 1975, to the night of November 11, 1975, when MPLA (Portuguese acronym for People's Movement for the Liberation of Angola) leaders declared the independence of Angola.en
dc.format.mimetypeapplication/pdfpt_BR
dc.language.isoporpt_BR
dc.rightsOpen Accessen
dc.subjectAngolaen
dc.subjectGuerra friapt_BR
dc.subjectIndependenceen
dc.subjectAngolapt_BR
dc.subjectIndependênciapt_BR
dc.subjectMPLAen
dc.subjectFNLAen
dc.subjectUNITAen
dc.subjectCold waren
dc.titleIndependência ou Revolução ? : uma análise do processo de independência de Angola a partir da sua transformação de guerra anticolonial a microcosmo da Guerra Fria (1961-1975)pt_BR
dc.typeTrabalho de conclusão de graduaçãopt_BR
dc.identifier.nrb000818638pt_BR
dc.degree.grantorUniversidade Federal do Rio Grande do Sulpt_BR
dc.degree.departmentInstituto de Filosofia e Ciências Humanaspt_BR
dc.degree.localPorto Alegre, BR-RSpt_BR
dc.degree.date2011pt_BR
dc.degree.graduationHistória: Bachareladopt_BR
dc.degree.levelgraduaçãopt_BR


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