Mostrar registro simples

dc.contributor.advisorFioriolli, Jose Carlospt_BR
dc.contributor.authorHasenkamp, Ângelapt_BR
dc.date.accessioned2011-06-28T06:00:25Zpt_BR
dc.date.issued2010pt_BR
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/10183/29834pt_BR
dc.description.abstractA preocupação em bem atender os clientes para satisfazê-los e evitar que demandem para a concorrência, foi o que deu início a presente pesquisa. A tecnologia da informação tem alterado significativamente a forma de atendimento aos clientes. Esta mudança foi ainda mais significativa no setor bancário. O aumento da demanda pelos produtos bancários como contas-correntes, poupanças, cartões, produtos de seguridade, o avanço da tecnologia e a incessante busca pela redução de custos, fizeram o setor direcionar esforços significativos para o autoatendimento. No autoatendimento o cliente passa a fazer parte do processo e nem sempre este fato é percebido de forma positiva pelo mesmo, ou seja, o autoatendimento pode ser fonte de insatisfação. Desta forma, através da pesquisa realizada, buscou-se identificar fatores restritivos quanto ao uso dos terminais de autoatendimento e identificar formas de incentivar os clientes a utilizá-los. A pesquisa foi realizada através da aplicação de questionários aos clientes usuários dos terminais de autoatendimento ou dos terminais de caixa presenciais da agência do Banco Alfa. Apurados os resultados, identificou-se que a maior resistência ao uso dos terminais de autoatendimento é decorrente da preferência pessoal dos entrevistados pelo atendimento pessoal dispensado pelo caixa, seguido pelo fato de preferirem efetivar todas as transações num só momento. Constatou-se também a preferência pelo caixa presencial por pessoas mais idosas ou com menos escolaridade. Também foi significativa a informação de que não gostam ou não sabem operar os terminais de autoatendimento e de que faltam funcionários para auxiliá-los. Houve também preocupação dos respondentes com a privacidade de quem realiza as transações no autoatendimento. Por fim são apresentadas as sugestões para aprimorar o atendimento e o autoatendimento. As limitações do presente estudo e sugestões de pesquisas futuras são apresentadas ao final deste trabalho.pt_BR
dc.format.mimetypeapplication/pdf
dc.language.isoporpt_BR
dc.rightsOpen Accessen
dc.subjectMarketing bancariopt_BR
dc.subjectAuto-atendimentopt_BR
dc.subjectServiços bancáriospt_BR
dc.titleFatores restritivos quanto ao uso dos terminais de autoatendimento de uma agência do Banco Alfa localizada numa cidade do interior do Rio Grande do Sulpt_BR
dc.typeTrabalho de conclusão de graduaçãopt_BR
dc.contributor.advisor-coPetroll, Martin de La Martinièrept_BR
dc.identifier.nrb000773610pt_BR
dc.degree.grantorUniversidade Federal do Rio Grande do Sulpt_BR
dc.degree.departmentEscola de Administraçãopt_BR
dc.degree.localPorto Alegre, BR-RSpt_BR
dc.degree.date2010/2pt_BR
dc.degree.graduationAdministraçãopt_BR
dc.degree.levelgraduaçãopt_BR


Thumbnail
   

Este item está licenciado na Creative Commons License

Mostrar registro simples