Mostrar registro simples

dc.contributor.authorFurtado, Thaís Helenapt_BR
dc.date.accessioned2025-04-17T06:55:53Zpt_BR
dc.date.issued2024pt_BR
dc.identifier.issn2594-4576pt_BR
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/10183/290370pt_BR
dc.description.abstractEste artigo objetiva inicialmente compreender como a voz da criança foi incluída no conteúdo jornalístico da revista Nova Escola em seu último ano no formato impresso. A partir de procedimentos da Análise de Discurso, examinamos todos os textos de 11 edições da revista – de outubro de 2018 a outubro de 2019 – e identificamos que apenas 11 crianças foram incluídas como fonte nesse período. As citações de crianças estavam presentes em matérias que apresentavam interdiscurso com pautas sobre Risco Social e Comportamento, Culturas e Consumos. Com isso, a voz dos infantes aparece de forma redutora: ou como fragilizados ou como consumidores. Das 11 Sequências Discursivas que formaram o corpus inicial, sete têm o sentido de reverência à escola como preponderante e quatro, de indignação controlada. Concluímos que Nova Escola buscava controlar as crianças, pois elas aparecem como institucionalizadas ao reafirmar um trabalho que estava sendo realizado por professores ou pelas escolas. O artigo também faz a análise dos cinco textos mais acessados na plataforma virtual da revista na última semana de agosto de 2024, evidenciando que a revista perdeu características jornalísticas e a voz das crianças desapareceu.pt_BR
dc.description.abstractThis article initially aims to understand how children's voices were incorporated into the journalistic content of Nova Escola magazine during its final year in print format. Using Discourse Analysis methods, we examined all the texts from 11 issues of the magazine - from October 2018 to October 2019 - and identified that only 11 children were included as sources during this period. Children's quotes appeared in articles that intersected with topics related to Social Risk and Behavior, Cultures, and Consumption. Consequently, children's voices were represented in a reductive manner: either as vulnerable or as consumers. Out of the 11 Discourse Sequences that formed the initial corpus, seven conveyed a sense of reverence towards the school as predominant, while four conveyed controlled indignations. We concluded that Nova Escola sought to control children's voices, as they appeared institutionalized by reaffirming work being carried out by teachers or schools. The article also analyzes the five most accessed texts on the magazine's virtual platform during the last week of August 2024, highlighting that the magazine has lost its journalistic characteristics and children's voices have disappeared.en
dc.format.mimetypeapplication/pdfpt_BR
dc.language.isoporpt_BR
dc.relation.ispartofREDIN: Revista Educacional Interdisciplinar [recurso eletrônico]. Taquara, RS : FACCAT. Vol. 13, n. 2 (2024), p. 78-97pt_BR
dc.rightsOpen Accessen
dc.subjectConsumptionen
dc.subjectJornalismopt_BR
dc.subjectChildhooden
dc.subjectInfânciapt_BR
dc.subjectNova Escola magazineen
dc.subjectAnálise do discursopt_BR
dc.subjectConsumopt_BR
dc.subjectEducationen
dc.subjectConsumptionen
dc.subjectDiscourse analysisen
dc.titleA infância controlada pelo Jornalismo : a voz da criança como fonte institucionalizada na revista Nova Escolapt_BR
dc.title.alternativeChildhood controlled by Journalism : the child's voice as an institutionalized source in Nova Escola magazineen
dc.typeArtigo de periódicopt_BR
dc.identifier.nrb001239306pt_BR
dc.type.originNacionalpt_BR


Thumbnail
   

Este item está licenciado na Creative Commons License

Mostrar registro simples