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dc.contributor.advisorKühn, Daniela Diaspt_BR
dc.contributor.authorMoreira, Fernanda Zepka da Costapt_BR
dc.date.accessioned2025-02-07T06:56:23Zpt_BR
dc.date.issued2024pt_BR
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/10183/284914pt_BR
dc.description.abstractA presente monografia tem como objetivo investigar como a infraestrutura social de cuidado do Brasil se comportou entre os anos de 2013 e 2022. Por infraestrutura social de cuidado, compreende-se o conjunto de políticas públicas, recursos humanos e serviços necessários à satisfação da demanda de cuidado. Para tanto, utiliza-se a metodologia do Indicador de Infraestrutura Social de Cuidado Direto e Recorrente (IISC), desenvolvida por Rodrigues et al. (2024) e baseada nos trabalhos de HerreraIdárraga e Hernández (2022) e Guimarães e Pinheiro (2023). O IISC mede a razão do número de trabalhadores de cuidados equivalentes a uma jornada completa pelo total da população que requer cuidados multiplicado por 100. Para o cálculo do indicador, leva-se em consideração somente as ocupações de cuidado que acontecem de forma remuneradas, diretas e recorrentes, de acordo com a classificação utilizada pela PNAD Contínua. Os resultados demonstram que a infraestrutura social de cuidado no Brasil tem uma trajetória mais ou menos estável no período considerado, com um crescimento tímido. Além disso, fica evidente que a infraestrutura de cuidado brasileira reproduz desigualdades regionais, com estados do Norte e Nordeste tendo indicadores que ficam bastante abaixo da média nacional, enquanto estados das regiõesSul e Sudeste apresentam evoluções mais consistentes ao longo dos anos. O ano de 2020 apresenta uma redução importante para todas as UFs, supõe-se que por conta da pandemia de COVID-19. Analisando a oferta de cuidado, observa-se que a maior parte dos trabalhadores são mulheres, autodeclaradas negras ou pardas e residentes de áreas urbanas. Também se analisa a diferença entre oferta pública e privada, observando uma estabilidade nos serviços públicos e um maior crescimento relativo nos privados. Por fim, aborda-se alguns pontos da recém aprovada Política Nacional de Cuidado (Lei nº 2762/2024).pt_BR
dc.description.abstractLa presente monografía tiene como objetivo investigar cómo se comportó la infraestructura social de cuidado en Brasil entre los años 2013 y 2022. Por infraestructura social de cuidado se entiende el conjunto de políticas públicas, recursos humanos y servicios necesarios para satisfacer la demanda de cuidado. Para ello, se utiliza la metodología del Indicador de Infraestructura Social de Cuidado Directo y Recurrente (IISC), desarrollada por Rodrigues et al. (2024) y basada en los trabajos de Herrera-Idárraga y Hernández (2022) y Guimarães y Pinheiro (2023). El IISC mide la razón entre el número de trabajadores de cuidado equivalentes a una jornada completa y el total de la población que requiere cuidado, multiplicado por 100. Para el cálculo del indicador, se consideran únicamente las ocupaciones de cuidado que se realizan de manera remunerada, directa y recurrente, de acuerdo con la clasificación utilizada por la PNAD Continua. Los resultados muestran que la infraestructura social de cuidado en Brasil tiene una trayectoria más o menos estable durante el período considerado, con un crecimiento moderado. Además, es evidente que la infraestructura de cuidado brasileña reproduce desigualdades regionales, con estados del Norte y Nordeste presentando indicadores muy por debajo del promedio nacional, mientras que los estados de las regiones Sur y Sudeste muestran evoluciones más consistentes a lo largo de los años. El año 2020 registra una reducción significativa para todas las unidades federativas, probablemente como consecuencia de la pandemia de COVID19. Analizando la oferta de cuidado, se observa que la mayor parte de los trabajadores son mujeres, autodeclaradas negras o pardas, y residentes de áreas urbanas. También se analiza la diferencia entre la oferta pública y privada, observando una estabilidad en los servicios públicos y un mayor crecimiento relativo en los privados. Por último, se abordan algunos puntos de la recién aprobada Política Nacional de Cuidado (Ley nº 2762/2024).es
dc.format.mimetypeapplication/pdfpt_BR
dc.language.isoporpt_BR
dc.rightsOpen Accessen
dc.subjectEconomía del cuidadoes
dc.subjectEconomiapt_BR
dc.subjectPolíticas públicaspt_BR
dc.subjectInfraestructura social de cuidadoes
dc.subjectOcupaciónes
dc.subjectEconomia feministapt_BR
dc.subjectEconomía feministaes
dc.titleAnálise da infraestrutura social de cuidado direto e recorrente no Brasil através do tempo (2013-2022)pt_BR
dc.typeTrabalho de conclusão de graduaçãopt_BR
dc.identifier.nrb001241370pt_BR
dc.degree.grantorUniversidade Federal do Rio Grande do Sulpt_BR
dc.degree.departmentFaculdade de Ciências Econômicaspt_BR
dc.degree.localPorto Alegre, BR-RSpt_BR
dc.degree.date2024/2pt_BR
dc.degree.graduationCiências Econômicaspt_BR
dc.degree.levelgraduaçãopt_BR


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