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dc.contributor.authorCaumo, Alessandra Julianapt_BR
dc.contributor.authorRosa, Nadir Paula dapt_BR
dc.contributor.authorSchultz, Glaucopt_BR
dc.contributor.authorSouza, Marcelino dept_BR
dc.date.accessioned2024-12-25T06:52:54Zpt_BR
dc.date.issued2017pt_BR
dc.identifier.issn1809-0583pt_BR
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/10183/282888pt_BR
dc.description.abstractNeste trabalho foi observada a ocorrência da distribuição espacial da agricultura orgânica no estado do Rio Grande do Sul. Este estudo apresentou um quadro da produção orgânica sob outro ponto de vista, pela Análise Exploratória de Dados Espaciais (AEDE). No trabalho foi utilizada a variável dos estabelecimentos agropecuários que fazem a produção orgânica como a principal, por meio da estatística I de Moran e da análise de identificação de clusters. O período analisado foi o ano de 2006, por meio dos dados do Censo Agropecuário 2006, feito pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística – IBGE e, no ano de 2016 pelos dados do Cadastro Nacional de Agricultores Orgânicos (CNAO) pelo Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (MAPA). Os resultados indicam que os municípios que apresentaram o maior número de produtores orgânicos estavam localizados em regiões do estado em que apresentava na sua formação econômica e social a produção agrícola em commodities e pecuária (gado de corte), não representando realmente quem realiza a produção orgânica. Em contrapartida, os dados do MAPA 2016 mostraram as regiões em que se destacam os produtores orgânicos e, em menor número, como na região Metropolitana de Porto Alegre representado pelo município de Viamão ou no Sudeste representado pelos municípios de Pelotas e Canguçu.pt_BR
dc.description.abstractThe occurrence of the spatial distribution of organic farming in the state of Rio Grande do Sul was observed. This study presents a framework of organic production from another point of view, the Exploratory Spatial Data Analysis (ESDA). In work we used the variable of farms that make the production as the main organic by means of statistical Moran I and cluster identification analysis. The reporting period was the year 2006, through the Agricultural Census 2006 by the Brazilian Institute of Geography and Statistics - IBGE, and in 2016 the registration data by the Ministry of Agriculture, Livestock and Supply (MAPA). The results indicate that the municipalities that had the largest number of organic producers were located in more traditional regions of the state and had in its economic and social formation agricultural production in commodities and livestock (beef cattle) do not represent really, who performs organic production. In contrast, the MAPA 2016 data showed the regions that stand out producers and outnumbered, as in the metropolitan area of Porto Alegre represented by the municipality of Viamão or Southeast represented by the municipalities of Pelotas and Canguçu.en
dc.format.mimetypeapplication/pdfpt_BR
dc.language.isoporpt_BR
dc.relation.ispartofEnciclopédia Biosfera. Goiânia, GO. Vol. 14, n. 25 (2017), p. 427-440pt_BR
dc.rightsOpen Accessen
dc.subjectClustersen
dc.subjectAgricultura orgânicapt_BR
dc.subjectOrganic Agricultureen
dc.subjectClusterpt_BR
dc.subjectRio Grande do Sulpt_BR
dc.subjectESDAen
dc.titleDistribuição espacial da agricultura orgânica no estado do Rio Grande do Sulpt_BR
dc.title.alternativeSpace distribution organic farming in the state of Rio Grande of Sul en
dc.typeArtigo de periódicopt_BR
dc.identifier.nrb001051413pt_BR
dc.type.originNacionalpt_BR


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