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dc.contributor.advisorÁquila, Maria Estefânia Alvespt_BR
dc.contributor.authorRodrigues, Kelly Cristine da Spt_BR
dc.date.accessioned2024-11-08T06:52:19Zpt_BR
dc.date.issued2000pt_BR
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/10183/281000pt_BR
dc.description.abstractNa análise de resultados de trabalhos que investigam alelopatia, encontra-se uma certa dificuldade na interpretação da resposta apresentada pelas plântulas, que pode ser atribuída tanto ao efeito provocado pelos aleloquímicos, quanto às variações de pH e potencial osmótico dos extratos. Nos ensaios utilizados para detectar o potencial aleloquímico de uma planta, empregam-se olericolas como planta teste, uma vez que estas não possuem problemas de germinação. Assim, o objetivo desse trabalho foi observar o crescimento de plântulas de Brassica oleracea var. capitata L. em diferentes potenciais osmóticos e pH, com a finalidade de elucidar o problema de controle para os bioensaios envolvendo alelopatia. Para tanto, sementes e plântulas de 4 cultivares de repolho foram submetidas a potenciais osmóticos de -0,1; -0,5 e -1,0MPa gerados por soluções de NaCl e sacarose e pH 3,0 4,0 5,0 e 7,0. A incubação foi em BOD com temperatura constante de 20°C, fotoperíodo de 8 horas de luz com intensidade de 200 W.m-2. Sementes (n=100) foram embebidas nos diferentes tratamentos, sendo a emergência da radícula (Laboriau, 1983) o critério de germinação adotado. Para o bio-ensaio de crescimento, plântulas (n=100) com 1mm de radícula foram transplantadas para placas de Petri forradas com papel filtro umedecido com água destilada (controle) e com as soluções tratamento. O modelo experimental foi de bloco casualizado com 10 repetições por tratamento. A medida da radícula e do hipocótilo ocorreu no sexto dia depois da montagem do experimento. Os resultados demonstram uma sensibilidade específica de cada variedade em relação aos diferentes tratamentos. Parece existir uma tendência ao efeito inibitório do crescimento dos hipocótilos nos potenciais osmóticos gerados pelas soluções de sacarose e das radículas na solução de NaCl -1,0 MPa. Já nas soluções de pHL, as variedades responderam mais uniformemente e de forma específica, sendo observado possível ajuste do pH do meio pelas plântulas. Os tratamentos de NaCl e sacarose -1,0MPa são os que exercem efeito inibitório mais pronunciado sobre a germinação das cultivares utilizadas.pt_BR
dc.format.mimetypeapplication/pdfpt_BR
dc.language.isoporpt_BR
dc.rightsOpen Accessen
dc.subjectBrassica oleraceapt_BR
dc.titleO efeito do pH e do potencial osmótico sobre a germinação e o crescimento inicial de quatro cultivares de Brassica oleracea var. capitata L. (repolho)pt_BR
dc.typeTrabalho de conclusão de graduaçãopt_BR
dc.identifier.nrb000329982pt_BR
dc.degree.grantorUniversidade Federal do Rio Grande do Sulpt_BR
dc.degree.departmentInstituto de Biociênciaspt_BR
dc.degree.localPorto Alegre, BR-RSpt_BR
dc.degree.date2000pt_BR
dc.degree.graduationCiências Biológicas: Ênfase Ambiental: Bachareladopt_BR
dc.degree.levelgraduaçãopt_BR


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