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dc.contributor.advisorGouveia, Helga Geremiaspt_BR
dc.contributor.authorGomes, Ana Carolina Paimpt_BR
dc.date.accessioned2024-10-30T06:54:59Zpt_BR
dc.date.issued2022pt_BR
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/10183/280657pt_BR
dc.description.abstractO número de mulheres usuárias de drogas tem aumentado, sendo que no século atual, nota-se um aumento progressivo no uso de substâncias psicoativas por gestantes e puérperas, situação que tem sido considerada relevante problema de saúde pública. Diante disso, o objetivo deste estudo é conhecer o perfil de mulheres com testagem positiva e negativa para maconha e cocaína na internação hospitalar obstétrica. Tratou-se de um estudo quantitativo de corte transversal, desenvolvido na UCO e UIO do HCPA. A população do estudo foi composta por mulheres adolescentes e adultas no pós-parto, sendo incluídas as mulheres cujo parto foi realizado no HCPA e que tenham realizado o teste rápido toxicológico na admissão hospitalar e excluídas do estudo aquelas que apresentarem contra indicação absoluta para amamentação, os casos de óbito fetal, puérperas com testagem positiva para COVID-19 e as mulheres com recém-nascidos que apresentem algum tipo de malformação. A amostra constituiu-se de 176 mulheres, das quais 17 tiveram o teste toxicológico positivo, sendo nove mulheres com THC positivo e oito COC positivo. Verificou-se que a maioria das mulheres do estudo encontra-se na faixa etária de 21 a 25 anos de idade, são brancas, com ensino médio completo, solteiras e possuíam renda média de dois salários mínimos. As complicações maternas mais frequentes entre as mulheres com teste toxicológico positivo, foram a Diabetes Gestacional e a Sífilis. Quanto a caracterização dos recém-nascidos, constatou-se que a maior parte era do sexo feminino, nasceram a termo, apresentando Capurro de 39 semanas e foram classificados como adequados para idade gestacional. Verificou-se a ocorrência de algum tipo de complicação em 34 recém-nascidos, já dentre os recém-nascidos de mães com resultados de THC e COC positivo, apenas quatro apresentaram complicações. O padrão de aleitamento materno apresentado na alta hospitalar, considerando todas participantes do estudo, foi o aleitamento materno exclusivo. A contraindicação da amamentação em mulheres COC positivas ocorreu em 37,5% das mulheres e 12,5% entre as mulheres THC. Apesar do uso de drogas ilícitas durante o ciclo gravídico puerperal ser um problema de saúde pública, verificamos que poucos estudos abordam essa temática. Ainda, notou-se a escassez de estudos que versam sobre as complicações clínicas maternas e neonatais com o uso de drogas. Por fim, acredita-se que os achados do estudo poderão nortear discussões visando melhoria na atenção às mulheres usuárias de drogas durante a gestação e no pós parto acompanhamento da mulher e também do recém-nascido.pt_BR
dc.description.abstractResumo não disponível.en
dc.format.mimetypeapplication/pdfpt_BR
dc.language.isoporpt_BR
dc.rightsOpen Accessen
dc.subjectIllicit drugsen
dc.subjectDrogas ilícitaspt_BR
dc.subjectPeríodo pós-partopt_BR
dc.subjectPostpartum perioden
dc.subjectAleitamento maternopt_BR
dc.subjectBreastfeedingen
dc.titlePerfil de mulheres com testagem positiva e negativa para maconha e cocaína na internação hospitalar obstétricapt_BR
dc.typeTrabalho de conclusão de graduaçãopt_BR
dc.identifier.nrb001171500pt_BR
dc.degree.grantorUniversidade Federal do Rio Grande do Sulpt_BR
dc.degree.departmentEscola de Enfermagempt_BR
dc.degree.localPorto Alegre, BR-RSpt_BR
dc.degree.date2022pt_BR
dc.degree.graduationEnfermagempt_BR
dc.degree.levelgraduaçãopt_BR


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