Percepção de enfermeiros sobre microrganismos multirresistentes, ações de enfermagem e adesão às medidas de prevenção em pediatria
dc.contributor.advisor | Velozo, Kelly Dayane Stochero | pt_BR |
dc.contributor.author | Basso, Rodrigo Stasiak | pt_BR |
dc.date.accessioned | 2024-10-25T06:44:16Z | pt_BR |
dc.date.issued | 2024 | pt_BR |
dc.identifier.uri | http://hdl.handle.net/10183/280482 | pt_BR |
dc.description.abstract | Introdução: Cada vez tem aumentado a quantidade de microrganismos que desenvolvem resistência aos antimicrobianos convencionais. A adequada implementação de medidas de precaução e isolamento, a prática regular de higienização das mãos e a educação dos familiares, acompanhantes e equipe de assistência têm se revelado essenciais para o controle das infecções hospitalares em ambientes de saúde pediátricos. Objetivo: O objetivo é compreender a percepção dos enfermeiros quanto às ações de enfermagem e adesão da equipe de saúde e de familiares acompanhantes às medidas de prevenção e controle de infecções causadas por microrganismos multirresistentes (MMR) em unidade de internação pediátrica. Métodos: Trata-se de um estudo exploratório e descritivo, com abordagem qualitativa. A coleta de dados foi conduzida nas unidades de internação pediátrica 10° Norte e 10o Sul do Hospital de Clínicas de Porto Alegre (HCPA), por meio de entrevistas semiestruturadas que foram analisadas conforme o método de Análise de Conteúdo de Bardin. O estudo foi aprovado pelo Comitê de Ética em Pesquisa. Resultados: Participaram da pesquisa sete enfermeiros que prestam assistência diária a crianças com microrganismos multirresistentes (MMRs). Eles identificam os MMRs como bactérias resistentes a antibióticos comuns, que podem colonizar e ser transmitidas a outros pacientes. Como prevenção é evidenciado a necessidade de identificar o germe e determinar o isolamento necessário, incluindo: higiene das mãos, uso de Equipamentos de Proteção Individual (EPIs), desinfecção de superfícies, e exclusividade de materiais para cada paciente. Os profissionais devem seguir rigorosamente os protocolos de higiene e uso de EPIs, entretanto os enfermeiros percebem como baixa a adesão da equipe de saúde, com profissionais resistindo ao uso de EPIs e mostrando descuido na higienização das mãos, além do desafio em situações de urgência. Os familiares são orientados e devem higienizar as mãos antes e depois do contato com o paciente, e as crianças devem permanecer no leito. Porém, a interação entre crianças e famílias dificulta o isolamento e facilita a transmissão de microrganismos, prejudicando as medidas de controle de infecção. Conclusão: Esse estudo possibilitou a compreensão da percepção dos enfermeiros no manejo de pacientes com MMRs, participação na implementação e monitoramento de medidas de prevenção e controle de infecções. Além disso, reforça a importância da adesão de outros profissionais de saúde e dos familiares nas medidas de prevenção e controle de infecções; além da necessidade de educação continuada. | pt_BR |
dc.format.mimetype | application/pdf | pt_BR |
dc.language.iso | por | pt_BR |
dc.rights | Open Access | en |
dc.subject | Enfermeiras e enfermeiros | pt_BR |
dc.subject | Cuidados de enfermagem | pt_BR |
dc.subject | Equipe de assistência ao paciente | pt_BR |
dc.subject | Relações profissional-família | pt_BR |
dc.subject | Controle de infecções | pt_BR |
dc.subject | Pediatria | pt_BR |
dc.subject | Infecção hospitalar | pt_BR |
dc.title | Percepção de enfermeiros sobre microrganismos multirresistentes, ações de enfermagem e adesão às medidas de prevenção em pediatria | pt_BR |
dc.type | Trabalho de conclusão de graduação | pt_BR |
dc.identifier.nrb | 001211425 | pt_BR |
dc.degree.grantor | Universidade Federal do Rio Grande do Sul | pt_BR |
dc.degree.department | Escola de Enfermagem | pt_BR |
dc.degree.local | Porto Alegre, BR-RS | pt_BR |
dc.degree.date | 2024 | pt_BR |
dc.degree.graduation | Enfermagem | pt_BR |
dc.degree.level | graduação | pt_BR |
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