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dc.contributor.advisorIssi, Helena Beckerpt_BR
dc.contributor.authorGiovanaz, Yasmin Rambopt_BR
dc.date.accessioned2024-09-11T06:17:10Zpt_BR
dc.date.issued2020pt_BR
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/10183/278772pt_BR
dc.description.abstractIntrodução: Com o aumento de condições crônicas em pediatria, o termo Crianças com Necessidades Especiais de Saúde (CRIANES) se tornou relevante. Isso inclui as crianças dependentes de tecnologia (CDT), como as com falência intestinal (FI), que dependem de nutrição parenteral (NP) e dispositivos médicos para manutenção da vida. Após 90 dias de NP, a transição para a NP domiciliar é preferencial, exigindo que a família seja treinada para os cuidados em casa. O enfermeiro desempenha um papel crucial na educação da família durante a internação. Um programa pioneiro de reabilitação intestinal em um hospital universitário do Rio Grande do Sul viabiliza a desospitalização sistemática desses pacientes. Objetivos: Conhecer a experiência das enfermeiras acerca do cuidado à criança e ao adolescente em reabilitação intestinal e à sua família, buscando compreender o processo de desospitalização. Ainda, o estudo busca divulgar um programa de reabilitação intestinal pediátrico. Método: Trata-se de um estudo exploratório-descritivo, com abordagem qualitativa, desenvolvido por meio de entrevistas utilizando um instrumento semiestruturado. As participantes foram cinco (5) enfermeiras que atuam nas unidades de internação pediátrica do HCPA, com experiência no cuidado e na desospitalização de pacientes em reabilitação intestinal. As entrevistas foram gravadas com um dispositivo de áudio e transcritas pela pesquisadora, sendo posteriormente submetidas à análise de conteúdo temática. O estudo faz parte do Projeto Matricial "Enfermagem Pediátrica no Cuidado à Família da Criança Dependente de Tecnologia", aprovado pelo Comitê de Ética em Pesquisa (CEP) da instituição sob o CAAE: 12050918.3.0000.5327. Resultados e Discussão: Os relatos versaram sobre as mudanças no cotidiano das crianças, adolescentes e suas famílias; a capacitação para o cuidado domiciliar, que envolve o preparo dos familiares e de profissional da Atenção Básica do município em que o paciente reside; e as condições para tornar a alta hospitalar viável. Considerações Finais: O PRICA-HCPA destaca-se por desospitalizar pacientes pediátricos com falência intestinal, a partir da participação ativa das famílias no cuidado. A atuação dos enfermeiros neste processo é essencial, pois estes coordenam o cuidado e educam as famílias, garantindo a implementação segura da NP em domicílio. O sucesso do PRICA ressalta a necessidade de replicar modelos semelhantes e a importância de um cuidado integrado e educativo para promover a saúde e qualidade de vida dos pacientes com necessidades especiais de saúde.pt_BR
dc.format.mimetypeapplication/pdfpt_BR
dc.language.isoporpt_BR
dc.rightsOpen Accessen
dc.subjectEnfermagem pediátricapt_BR
dc.subjectNutricao parenteral no domiciliopt_BR
dc.subjectEducação em saúdept_BR
dc.titleDesospitalização da criança e do adolescente em reabilitação intestinal : experiência das enfermeiraspt_BR
dc.typeTrabalho de conclusão de graduaçãopt_BR
dc.identifier.nrb001210474pt_BR
dc.degree.grantorUniversidade Federal do Rio Grande do Sulpt_BR
dc.degree.departmentEscola de Enfermagempt_BR
dc.degree.localPorto Alegre, BR-RSpt_BR
dc.degree.date2024pt_BR
dc.degree.graduationEnfermagempt_BR
dc.degree.levelgraduaçãopt_BR


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