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dc.contributor.advisorVieira, Adrianept_BR
dc.contributor.authorPedroso, Thales Avilapt_BR
dc.date.accessioned2024-07-04T06:12:25Zpt_BR
dc.date.issued2022pt_BR
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/10183/276051pt_BR
dc.description.abstractINTRODUÇÃO: Os processos de nomeações de identidades de gênero e dos corpos foram convencionados sócio historicamente por um sistema de gênero binário, que exclui sócio institucionalmente todas identidades não-cisheternormativas, dentre elas as trans. A marginalização social histórica das pessoas trans sempre as mantiveram expostas a processos discriminatórios e violentos denominados de transfobias. Trazer aos espaços acadêmicos da saúde problematizações sobre como a reprodução da transbofia relaciona-se com os conceitos histórico culturais de sexo e gênero é uma maneira de compreender violências e legitimar vivências trans ocorridas nas formações profissionais. Este artigo trata de memórias e registros de escritas da minha trajetória e local de fala enquanto um homem trans, aluno do curso de graduação em fisioterapia em uma universidade pública no sul do Brasil. OBJETIVO: Este artigo tem por objetivo analisar as experiências que marcaram e moldaram as minhas formas de existir e a minha trajetória de (trans)formação acadêmica e pessoal enquanto aluno trans em um curso de fisioterapia. METODOLOGIA: Este é um estudo qualitativo, de cunho auto etnográfico e ancorado em técnicas de registro de cotidianos e memórias, coleta e análise documental. Como procedimento metodológico, foi realizada a coleta e a análise documental do Projeto Pedagógico e de alguns planos de ensino de disciplinas obrigatórias dos ciclos de vida trabalhados no curso, os quais foram costurados às memórias de episódios importantes desta trajetória, a partir de um olhar teórico-reflexivo. Os principais eixos de análise foram as temáticas referentes à construção de identidade de gênero, acadêmica e profissional; as barreiras encontradas nas trajetórias acadêmicas de pessoas trans; e, mais especificamente, os processos institucionais e burocráticos. As bases teóricas utilizadas nesta pesquisa foram dos estudos de gênero, feministas, a teoria queer e o transfeminismo. CONCLUSÃO: As análises documentais costuradas aos registros de memórias apresentaram que houve uma lacuna na abordagem técnica/pedagógica das temáticas de identidade de gênero e sexualidade na minha formação profissional, as quais relacionam-se com algumas das múltiplas situações de transfobia estruturais vivenciadas dentro e fora dos muros universitários e corroboram com processos de estresse e adoecimento de minorias sociais.pt_BR
dc.format.mimetypeapplication/pdfpt_BR
dc.language.isoporpt_BR
dc.rightsOpen Accessen
dc.subjectIdentidade de gêneropt_BR
dc.subjectEducação superiorpt_BR
dc.subjectTransfobiapt_BR
dc.title(Trans)formação! Transição de gênero e formação de um aluno de fisioterapiapt_BR
dc.typeTrabalho de conclusão de graduaçãopt_BR
dc.contributor.advisor-coAydos, Valériapt_BR
dc.identifier.nrb001146530pt_BR
dc.degree.grantorUniversidade Federal do Rio Grande do Sulpt_BR
dc.degree.departmentEscola de Educação Física, Fisioterapia e Dançapt_BR
dc.degree.localPorto Alegre, BR-RSpt_BR
dc.degree.date2022pt_BR
dc.degree.graduationFisioterapiapt_BR
dc.degree.levelgraduaçãopt_BR


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