Imagens e representações : a instransparência cognitiva dos ícones
dc.contributor.author | Milman, Luis | pt_BR |
dc.date.accessioned | 2010-11-05T04:20:54Z | pt_BR |
dc.date.issued | 1998 | pt_BR |
dc.identifier.issn | 1807-8583 | pt_BR |
dc.identifier.uri | http://hdl.handle.net/10183/26558 | pt_BR |
dc.description.abstract | O trabalho explora a diferença entre as propriedades semânticas e as propriedades icônicas, tidas como idênticas por certas teorias da representação. Ícones não podem ser os conteúdos dos processos cognitivos porque eles não possuem as propriedades sintáticas intrínsecas que tornam possíveis a sua instanciação em eventos mentais. O iconismo é investigado aqui enquanto doutrina requisitada pelas teorias tradicionais da representação (formalista e, sobretudo, empirista). Na versão empirista, uma imagem é definida por meio da noção de semelhança qualitativa. A noção vem sendo criticada pelos defensores da arquitetura clássica da cognição. Nesta perspectiva, representações são identificadas como constituintes sintáticos de itens complexos, para os quais podemos atribuir a propriedade de ser verdadeiro ou falso. | pt_BR |
dc.format.mimetype | application/pdf | |
dc.language.iso | por | pt_BR |
dc.relation.ispartof | Intexto: revista do Mestrado da Comunicação UFRGS. N. 3 (1998), [não paginado] | pt_BR |
dc.rights | Open Access | en |
dc.subject | Filosofia da linguagem | pt_BR |
dc.title | Imagens e representações : a instransparência cognitiva dos ícones | pt_BR |
dc.type | Artigo de periódico | pt_BR |
dc.identifier.nrb | 000296544 | pt_BR |
dc.type.origin | Nacional | pt_BR |
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