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dc.contributor.authorRüdiger, Franciscopt_BR
dc.date.accessioned2010-11-05T04:20:54Zpt_BR
dc.date.issued1999pt_BR
dc.identifier.issn1807-8583pt_BR
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/10183/26555pt_BR
dc.description.abstractGeorg Simmel, embora pouco conhecido entre nós, conta-se entre os primeiros críticos ocidentais a pensar o futuro da cultura na era da técnica. Destoando dos juízos correntes em seu tempo (1900), o pensador não viu nesse processo um estágio superior da marcha do progresso, relacionando-o antes com a crise da cultura para a qual havia nos alertado Nietzsche. As considerações seguintes pretendem dar conta da maneira como sua reflexão sobre a tragédia da cultura que tem lugar em nosso tempo comporta um exame do sentido da técnica que pode nos ajudar a pensar o problema das novas tecnologias de comunicação, após ter se tornado um motivo recorrente nos escritos de vários pensadores da técnica de nosso século, de Oswald Spengler e Heidegger a Jacques Ellul, Yves Barel, Arthur Kroker e Eduardo Subirats.pt_BR
dc.format.mimetypeapplication/pdf
dc.language.isoporpt_BR
dc.relation.ispartofIntexto: revista do Mestrado da Comunicação UFRGS. N. 1 (1999), [não paginado]pt_BR
dc.rightsOpen Accessen
dc.subjectCulturapt_BR
dc.subjectNovas tecnologiaspt_BR
dc.subjectSimmel, Georg, 1858-1918 : Crítica e interpretaçãopt_BR
dc.titleA tragédia da cultura na era da técnica : Georg Simmelpt_BR
dc.typeArtigo de periódicopt_BR
dc.identifier.nrb000296323pt_BR
dc.type.originNacionalpt_BR


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