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dc.contributor.advisorHaines, Andrés Ernesto Ferraript_BR
dc.contributor.authorGregório, Arthur Schneiderpt_BR
dc.date.accessioned2023-09-27T03:36:50Zpt_BR
dc.date.issued2023pt_BR
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/10183/265313pt_BR
dc.description.abstractEste trabalho tem como objetivo analisar e comparar a política externa dos Estados Unidos da América (EUA) durante os governos de Barack Obama e Joe Biden, ambos do Partido Democrata. A pesquisa utiliza como base teórica o Realismo Neoclássico e busca estabelecer relações de continuidade e mudança na atuação do Estado norte-americano. Para permitir o estudo de um tópico de tamanha complexidade, optou-se por restringir a análise aos documentos de Estratégia de Segurança Nacional, publicados por todas as administrações desde 1986, nos quais são apresentados quadros gerais das percepções dos EUA quanto a sua posição mundial em termos de poder e influência. O trabalho busca compreender se e de que maneira diferenças entre agentes e fatores internos de cada administração podem explicar alterações na política externa estadunidense de um governo para o outro. A premissa teórica central do estudo é que a política externa do Estado está subordinada primariamente a sua posição no Sistema Internacional em termos de poder relativo, mas é influenciada por fatores domésticos. Nesse sentido, parte-se da hipótese que, por conta da grande semelhança entre os dois governos e seus principais atores, a dimensão doméstica não deve alterar a atuação internacional dos EUA, de modo que mudanças nesta devem estar vinculadas a variações ao nível do Sistema Internacional. Para desenvolver a questão, a pesquisa busca caracterizar a Estratégia de Segurança Nacional dos governos de Obama e Biden, identificar semelhanças e discordâncias entre elas e inferir quais mudanças podem ser atribuídas a variáveis ao nível do Estado. A partir da análise, conclui-se que fatores domésticos relacionados às administrações presidenciais podem influenciar até mesmo os mais altos níveis de planejamento estratégico do país, ao menos no que diz respeito ao conteúdo dos documentos publicados. Verifica-se, também, a aplicabilidade do modelo teórico do Realismo Neoclássico para o recorte estabelecido. Dessa forma, a elevação de desafios transnacionais ao topo das prioridades do governo Biden é reconhecida como decorrente de mudanças nas percepções sobre esses temas por sua equipe em relação à de Obama, não como algo impulsionado por alterações no sistema ou nos sinais por ele emitidos.pt_BR
dc.description.abstractThe present work aims to analyse and compare the foreign policy of the United States of America (USA) during the administrations of Barack Obama and Joe Biden, both from the Democratic Party. The research uses Neoclassical Realism as its theoretical basis and seeks to establish links of continuity and change in the behaviour of the American state. To allow for the study of a topic of such complexity, the analysis is restricted to the National Security Strategy documents, published by all administrations since 1986, which provide an overall framework for U.S. perceptions of its global position in terms of power and influence. The work seeks to understand if and how differences between agents and internal factors of each administration can explain changes in U.S. foreign policy from one government to another. The study's main theoretical premise is that the state's foreign policy is primarily determined by its position in the international system in terms of relative power, but it is also influenced by domestic factors. Thus, the hypothesis brought forward is that due to the great similarity between the administrations in question and their leading actors, the domestic realm should not affect the U.S.’ international behaviour, such that changes in it must be correlated with variations at the system level. To do so, the present work describes the National Security Strategy of the Obama and Biden administrations, identifies similarities and disagreements between them, and infers which changes can be attributed to variables at the state level. From the analysis, it is concluded that domestic factors related to presidential administrations can influence even the highest levels of the country's strategic planning, at least with respect to the content of published documents. The applicability of the theoretical model of Neoclassical Realism for the established framework is also verified. Thus, the elevation of transnational challenges to the top of the Biden administration's priorities is recognized as resulting from changes in his team's perceptions regarding these issues compared to Obama's, not as something driven by changes in the system or signals that emanate from it.en
dc.format.mimetypeapplication/pdfpt_BR
dc.language.isoporpt_BR
dc.rightsOpen Accessen
dc.subjectUnited States Foreign Policyen
dc.subjectSegurança nacionalpt_BR
dc.subjectPolítica externapt_BR
dc.subjectNational security strategyen
dc.subjectEstados Unidospt_BR
dc.subjectNeoclassical realismen
dc.titleA estratégia de segurança nacional dos Estados Unidos sob Obama e Biden : uma análise pela perspectiva do realismo neoclássicopt_BR
dc.typeTrabalho de conclusão de graduaçãopt_BR
dc.identifier.nrb001177376pt_BR
dc.degree.grantorUniversidade Federal do Rio Grande do Sulpt_BR
dc.degree.departmentFaculdade de Ciências Econômicaspt_BR
dc.degree.localPorto Alegre, BR-RSpt_BR
dc.degree.date2023pt_BR
dc.degree.graduationRelações Internacionaispt_BR
dc.degree.levelgraduaçãopt_BR


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