Mostrar registro simples

dc.contributor.authorSalvagni, Julicept_BR
dc.contributor.authorSilva, Victoria Mendonça dapt_BR
dc.contributor.authorVeronese, Marília Veríssimopt_BR
dc.date.accessioned2023-08-16T03:33:47Zpt_BR
dc.date.issued2023pt_BR
dc.identifier.issn1851-4715pt_BR
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/10183/263658pt_BR
dc.description.abstractEste texto busca analisar os desafios e as perspectivas do cooperativismo como forma de enfrentamento à precarização do trabalho provocada pela economia de plataforma. Segundo a concepção marxista, o que leva o trabalhador a ser livre é possuir os meios de produção dominantes, que atualmente seriam os algoritmos e a maquinaria virtual em constante desenvolvimento. O cooperativismo, somado com a tecnologia, tem potencial para se tornar uma alternativa mais igualitária para que o trabalhador não sofra tão duramente os efeitos da exploração inerente aos modos de produção capitalista. A autogestão pode ser uma estratégia para trabalhadores por plataformas que buscam formas alternativas de gerenciamento, tendo um potencial de oferecer condições de trabalho mais justas.pt_BR
dc.description.abstractEste texto busca analizar los desafíos y perspectivas del cooperativismo como una forma de hacer frente al trabajo precario causado por la economía de plataformas. Según la concepción marxista, lo que lleva al trabajador a ser libre es poseer los medios de producción dominantes, que hoy serían algoritmos y maquinaria virtual en constante desarrollo. El cooperativismo, combinado con la tecnología, tiene el potencial de convertirse en una alternativa más igualitaria para que el trabajador no sufra tan duramente los efectos de la explotación inherentes a los modos de producción capitalistas. La autogestión puede ser una estrategia para los trabajadores a través de plataformas que buscan formas alternativas de gestión, que tengan el potencial de ofrecer condiciones de trabajo más justas.es
dc.description.abstractThis text seeks to analyze the challenges and perspectives of cooperativism as a way of facing the precariousness of work caused by theplatform economy. According to the Marxist perspective, what makes the worker free is to own the dominant means of production, which today would be, to a large extent, algorithms, and virtual machinery in constant development. Cooperativism, added to technology, has the potential to become a more egalitarian alternative so that the worker does not suffer so harshly from the effects of exploitation inherent in capitalist modes of production. Self-management can be a strategy for platform workers in search of alternative modes of management, with the potential to offer fairer working conditions.en
dc.format.mimetypeapplication/pdfpt_BR
dc.language.isoporpt_BR
dc.relation.ispartofOtra economía. Buenos Aires. Vol. 16, n. 29 (ene./jun. 2023), p. 94-106pt_BR
dc.rightsOpen Accessen
dc.subjectCooperativismo empresarialpt_BR
dc.subjectEooperativismo de plataformaes
dc.subjectPlataforma digitalpt_BR
dc.subjectTrabajo decentees
dc.subjectPrecarização do trabalhopt_BR
dc.subjectPlatform cooperativismen
dc.subjectDigital economyen
dc.subjectEconomia digitalpt_BR
dc.subjectTrabalhadorespt_BR
dc.subjectDecent worken
dc.titleDesafios e perspectivas do cooperativismo de plataforma na economia digitalpt_BR
dc.title.alternativeRetos y perspectivas del cooperativismo de plataforma en la economía digital es
dc.title.alternativeChallenges and perspectives to the cooperative of platform in the digital economy en
dc.typeArtigo de periódicopt_BR
dc.identifier.nrb001173206pt_BR
dc.type.originEstrangeiropt_BR


Thumbnail
   

Este item está licenciado na Creative Commons License

Mostrar registro simples