Show simple item record

dc.contributor.authorSchwindt, Luiz Carlos da Silvapt_BR
dc.contributor.authorBisol, Ledapt_BR
dc.date.accessioned2023-07-21T03:31:19Zpt_BR
dc.date.issued2022pt_BR
dc.identifier.issn0102-4450pt_BR
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/10183/262543pt_BR
dc.description.abstractThis paper revisits and extends the debate on the prosodic status of affixed words in Brazilian Portuguese within the Optimality Theory framework, especially based on Selkirk (1996) and Itô & Mester (2008)’s proposals, according to which violable universal constraints are responsible for mapping grammatical and prosodic structures at the expense of a possible disobedience to certain principles of the prosodic hierarchy. Starting from a review of the literature on the topic, we bring together ideas from our previous studies (Bisol, 2000, 2004, 2007; Schwindt, 2001, 2008, 2013) to argue that affixed words in Brazilian Portuguese are subject to three types of prosodization — composition, adjunction and incorporation — prefixes being subject to all three, while suffixes only to incorporation and composition, not to adjunction. In contrast, clitics are characterized as structures labeled as attached to their hosts. The evidence comes especially from the diagnostics of stress assignment, but also from other word domain processes. Based on this description, we problematize some consequences of this typology for the organization of the prosodic hierarchy and its effects on morphological transparency by defending a continuum that goes from composite to incorporated structures.en
dc.description.abstractNeste artigo revisitamos e estendemos o debate sobre o estatuto prosódico de palavras derivadas por afixação em português brasileiro no escopo da Teoria da Otimidade, de modo especial nas propostas de Selkirk (1996) e Itô & Mester (2008), em que se assume que restrições universais violáveis dão conta do mapeamento entre estruturas prosódicas e gramaticais com o custo de eventual desobediência a certos princípios da hierarquia prosódica. Partindo da literatura sobre o tema, reunimos as ideias de nossas análises anteriores (Bisol, 2000, 2004, 2007; Schwindt, 2001, 2008, 2013) para sustentar que vocábulos afixados da língua estão submetidos a três tipos de prosodização — composição, adjunção e incorporação —, estando prefixos sujeitos aos três, enquanto sufixos somente à incorporação e composição, não à adjunção. Em contraste, clíticos se caracterizam como estruturas a que rotulamos como anexadas. As evidências provêm, sobretudo, do diagnóstico de atribuição do acento, mas também de outros processos do domínio da palavra. Baseados nessa descrição, problematizamos algumas consequências dessa tipologia para a organização da hierarquia prosódica e seus efeitos sobre a transparência morfológica, defendendo um contínuo que vai de estruturas compostas até incorporadas.pt_BR
dc.format.mimetypeapplication/pdfpt_BR
dc.language.isoengpt_BR
dc.relation.ispartofDELTA : revista de documentação de estudos em lingüística teórica e aplicada. São Paulo, SP. Vol. 38, n. 3 (2022), 202258877, p. [1]-27pt_BR
dc.rightsOpen Accessen
dc.subjectLíngua portuguesapt_BR
dc.subjectProsodic worden
dc.subjectMorphological derivationen
dc.subjectProsódiapt_BR
dc.subjectDerivação de palavraspt_BR
dc.subjectMorphophonologyen
dc.subjectLinguísticapt_BR
dc.titleThe prosodization of derived words in Brazilian Portuguese : joining perspectivespt_BR
dc.title.alternativeA prosodização de palavras derivadas em português brasileiro : reunindo perspectivaspt
dc.typeArtigo de periódicopt_BR
dc.identifier.nrb001170714pt_BR
dc.type.originNacionalpt_BR


Files in this item

Thumbnail
   

This item is licensed under a Creative Commons License

Show simple item record