Show simple item record

dc.contributor.advisorAraujo, Lisiane Bizarropt_BR
dc.contributor.authorSchmidt, Eduardo Bandeirapt_BR
dc.date.accessioned2023-06-18T03:51:54Zpt_BR
dc.date.issued2023pt_BR
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/10183/259154pt_BR
dc.description.abstractO caráter experimental e o apreço ao dado observável da Análise do Comportamento (AC) restringiram a abordagem de conceitos amplos e que ignoram explicações contextualistas e externalistas do comportamento como o conceito de personalidade. Aqui, revisitamos o conceito de personalidade como entendido pela AC à luz do corpo teórico e experimental da Teoria da Sensibilidade ao Reforçamento (RST) como um modelo de seleção filogenético das diferenças individuais na interação com o ambiente. Os rumos de desenvolvimento das duas teorias são distintos: enquanto a AC embasou-se na análise idiográfica e no método indutivo, com ênfase nos estudos experimentais, a RST priorizou a análise nomotética e o método hipotético-dedutivo. Apesar disso, ambas compartilham os pressupostos externalista e ambientalista. As objeções históricas de B. F. Skinner às neurociências podem ter distanciado o behaviorismo radical de aspectos filogenéticos do comportamento que transcenderia o estudo da personalidade, aplicando-se à compreensão de toda interação organismo-ambiente. Argumenta-se que o estudo da personalidade, na AC, pode se beneficiar da interação com a RST devido a afinidades epistemológicas.pt_BR
dc.description.abstractThe experimental quality and the appreciation of observable data of Behavior Analysis (BA) restricted the approach to broad concepts that ignore contextualist and externalist explanations of behavior, such as the concept of personality. Here, we revisit the concept of personality as understood by BA in the light of the theoretical and experimental body of Reinforcement Sensitivity Theory (RST) as a model of phylogenetic selection of individual diferences in the interaction with environment. The development paths of the two theories are different: while BA was based on idiographic analysis and the inductive method, with emphasis on experimental studies, RST prioritized nomothetic analysis and the hypothetical-deductive method. Nonetheless, both share externalist and environmentalist philosofical premises. B. F. Skinner's historical objections to neuroscience may have distanced radical behaviorism from phylogenetic aspects of behavior that could transcend the study of personality, applying it to the understanding of all organism-environment interaction. It is argued that the study of personality, in BA, can benefit from collaboration with RST due to epistemological affinitiesen
dc.format.mimetypeapplication/pdfpt_BR
dc.language.isoporpt_BR
dc.rightsOpen Accessen
dc.subjectPersonalityen
dc.subjectAnálise do comportamentopt_BR
dc.subjectBehavior analysisen
dc.subjectPersonalidadept_BR
dc.subjectRSTen
dc.subjectEpistemologyen
dc.titleRevisitando o conceito de personalidade : contribuições da teoria de sensibilidade ao reforçamento e da análise do comportamentopt_BR
dc.typeTrabalho de conclusão de graduaçãopt_BR
dc.contributor.advisor-coWeydmann, Gibson Julianopt_BR
dc.identifier.nrb001170864pt_BR
dc.degree.grantorUniversidade Federal do Rio Grande do Sulpt_BR
dc.degree.departmentInstituto de Psicologiapt_BR
dc.degree.localPorto Alegre, BR-RSpt_BR
dc.degree.date2023pt_BR
dc.degree.graduationPsicologiapt_BR
dc.degree.levelgraduaçãopt_BR


Files in this item

Thumbnail
   

This item is licensed under a Creative Commons License

Show simple item record