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dc.contributor.advisorChieza, Rosa Angelapt_BR
dc.contributor.authorLinck, Anne Kelly Bourscheidpt_BR
dc.date.accessioned2023-05-26T03:32:42Zpt_BR
dc.date.issued2023pt_BR
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/10183/258628pt_BR
dc.description.abstractEste artigo analisa a Renúncia de Receita da União, no período de 2008 a 2022, identificando os montantes renunciados por função, tributos e regiões, refletindo sobre o privilégio concedido por tal política aos estratos superiores de renda e sobre a implicância desta no subfinanciamento do SUS. Foram utilizados como metodologia a revisão da literatura sobre o tema e a análise dos dados disponibilizados nos Demonstrativos de Gastos Tributários da Receita Federal do Brasil, de 2008 a 2022. Observou-se que o montante total renunciado aumentou de 2,78% do PIB em 2008 para 3,23% do PIB em 2022, enquanto a Renúncia de Receita em saúde teve variação de 0,33% para 0,61% em relação ao PIB. Em 2022, o montante renunciado no setor saúde foi de R$ 63,6 bi (18,78% em relação às demais funções do Gasto Tributário), representando a primeira Função mais beneficiada pelo Gasto. Em torno de 45% dos tributos renunciados são os que financiam o Orçamento da Seguridade Social (saúde, assistência e previdência), tributos que financiam o SUS, e em torno de 35% do total da Renúncia se refere ao Imposto sobre a Renda da Pessoa Física e Jurídica, através dos quais são deduzidos os gastos com planos de saúde privados. Assim, o estudo contribui para o debate público sobre a política de Renúncia de Receita em Saúde no Brasil, permitindo uma avaliação mais precisa da justiça distributiva dessa política e fornecendo subsídios para o debate sobre a necessidade de reforma tributária no país.pt_BR
dc.description.abstractThis article analyzes the Union's Revenue Waiver from 2008 to 2022, identifying the amounts waived by function, taxes, and regions, reflecting on the privilege granted by such a policy to higher income strata and its implication for the underfunding of SUS (Brazil's public health system). The methodology used included a literature review on the subject and statistical analysis of data available in the Tax Expenditure Reports from the Brazilian Federal Revenue from 2008 to 2022. It was observed that the total amount waived increased from 2.78% of GDP in 2008 to 3.23% of GDP in 2022, while Health Revenue Waiver had a variation from 0.33% to 0.61% in relation to GDP. In 2022, the amount waived in the health sector was R$ 63.6 billion (18.78% compared to other functions of Tax Expenditure), representing the first most benefited function by Tax Expenditure. Around 45% of waived taxes are those that finance the Social Security Budget (health, assistance, and social security), taxes that finance SUS, and around 35% of the total Waiver refers to Income Tax for Individuals and Legal Entities, through which private health insurance expenses are deducted. Thus, the study contributes to the public debate on the Health Revenue Waiver policy in Brazil, allowing for a more accurate evaluation of the distributive justice of this policy and providing subsidies for the debate on the need for tax reform in the country.en
dc.format.mimetypeapplication/pdfpt_BR
dc.language.isoporpt_BR
dc.rightsOpen Accessen
dc.subjectEconomiapt_BR
dc.subjectRevenue waiveren
dc.subjectReceita públicapt_BR
dc.subjectHealthen
dc.subjectEquity in resource allocationen
dc.subjectOrçamento públicopt_BR
dc.subjectLei de Responsabilidade Fiscalpt_BR
dc.subjectSaúdept_BR
dc.titleRenúncia de receita em saúde no Brasil : quem se beneficiapt_BR
dc.typeTrabalho de conclusão de graduaçãopt_BR
dc.identifier.nrb001167937pt_BR
dc.degree.grantorUniversidade Federal do Rio Grande do Sulpt_BR
dc.degree.departmentFaculdade de Ciências Econômicaspt_BR
dc.degree.localPorto Alegre, BR-RSpt_BR
dc.degree.date2023pt_BR
dc.degree.graduationCiências Econômicaspt_BR
dc.degree.levelgraduaçãopt_BR


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