Mostrar registro simples

dc.contributor.authorVeras, Eduardo Ferreirapt_BR
dc.date.accessioned2023-03-29T03:24:08Zpt_BR
dc.date.issued2022pt_BR
dc.identifier.issn2357-9978pt_BR
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/10183/256347pt_BR
dc.description.abstractA partir de interpretações propostas por Carlo Ginzburg e Georges Didi-Huberman, este breve ensaio recorre a instrumentos de análise legados por Aby Warburg para a abordagem crítica de trabalhos artísticos. Empregam-se as noções de nachleben, pathosformelne inversão energéticaem um estudo de caso que busca aproximar vídeos e fotografias de uma jovem artista brasileira contemporânea, Marina Camargo, e uma aquarela de 1822, de autoria do britânico Augustus Earle. A partir de analogias que incluem obras de Caspar David Friedrich e ainda outros artistas, discute-se como autores de épocas tão distintas e geografias tão remotas encontraram meios semelhantes para a representação de motivos que lhes eram estranhos e impactantes: incluíram a si mesmos nas paisagens, de frente para o tema e de costas para o observador, valendo-se de algum humor, ou pelo menos de certa ironiapt_BR
dc.format.mimetypeapplication/pdfpt_BR
dc.language.isoporpt_BR
dc.relation.ispartofARJ : Art Research Journal : Revista de Pesquisa em Arte. Natal : ABRACE, 2022. Vol. 9, n. 1 (jun. 2022), p. 1-21pt_BR
dc.rightsOpen Accessen
dc.subjectCamargo, Marina, 1980-pt_BR
dc.subjectEarle, Augustus, 1793 - 1838pt_BR
dc.subjectPaisagempt_BR
dc.subjectAutorretratopt_BR
dc.titleInscrições do "Eu" na paisagem : sobrevivências do autorretrato de Costaspt_BR
dc.typeArtigo de periódicopt_BR
dc.identifier.nrb001164831pt_BR
dc.type.originNacionalpt_BR


Thumbnail
   

Este item está licenciado na Creative Commons License

Mostrar registro simples