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dc.contributor.authorMacedo, Cristian Cláudio Quinteiropt_BR
dc.contributor.authorReuillard, Patrícia Chittoni Ramospt_BR
dc.date.accessioned2023-03-29T03:23:57Zpt_BR
dc.date.issued2022pt_BR
dc.identifier.issn1516-1536pt_BR
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/10183/256338pt_BR
dc.description.abstractO presente artigo é o resultado de uma pesquisa de Historiografia da Tradução. Seu objetivo é apresentar ao leitor de língua portuguesa um episódio significativo da história do pensamento tradutório. No período em que se desenvolvia a célebre crítica literária do Journal des Débats, a posição sobre a tradução de um dos seus mais importantes articulistas movimentou o meio literário ao levantar a questão sobre a traduzibilidade das obras da Antiguidade Clássica. Jean Joseph Dussault defendeu veementemente o que chamou de seu sistema,no qual sustentava a intraduzibilidade dos antigos. Por outro lado, seu amigo e colega de redação, Charles Marie Dorimond de Féletz, discordava dessa posição. Diante da veemência e da intransigência da crítica de Dussault, Féletz apresentava um posicionamento entendido como uma justa medidaentre a radicalidade da intraduzibilidade e a avalanche de traduções do mercado editorial do período. A postura rígida de Dussault parece ter selado sua carreira no jornal, abrindo espaço para uma nova fase na crítica de traduções desse veículo, então sob a liderança de Féletz, o vencedordo debate. Apesar disso, em termos teóricos, Dussault aponta horizontes para as possíveis utilidadesda tradução como a formação de escritores, aperfeiçoamento de professores epublicações de obras técnicas.pt_BR
dc.description.abstractThis article is the result of a research on Translation Historiography. Its objective is to present to the Portuguese-speaking reader a significant episode in the history of translation thinking. During the period when the famous literary criticism of the Journal des Débatswas being developed, the position on the translation of one of its most important writers moved the literary milieuby raising the question of whether or notthe works of Classical Antiquity were translatable. Jean Joseph Dussault vehemently defended what he called his system, in which he maintained the untranslatability of the ancients. On the other hand, his friend and writing colleague, Charles Marie Dorimond de Féletz, disagreed with this position. Faced with the vehemence and intransigence of Dussault's criticism, Féletz presented a position understood as a "just measure" between the radicality of untranslatability and the avalanche of translations in the publishing market of the period. Dussault's rigid posture seems to have sealed his career at the newspaper, making wayfor a new phase in the criticism of translations in this medium, then underthe leadership of Féletz, the winnerof the debate. Despite this, in theoretical terms, Dussault pointsout horizons for possible usesof translation, such as training writers, improving teachers and publishing technicalworks.en
dc.format.mimetypeapplication/pdfpt_BR
dc.language.isoporpt_BR
dc.relation.ispartofGraphos : revista da Pós-Graduação em Letras. João Pessoa, PB. Vol. 24, n. 1 (2022), p. [30]-47pt_BR
dc.rightsOpen Accessen
dc.subjectLiterary criticismen
dc.subjectEstudos de traduçãopt_BR
dc.subjectTraduçãopt_BR
dc.subjectTranslation criticismen
dc.subjectTradução : Críticapt_BR
dc.subjectTranslation historiographyen
dc.subjectUntranslatabilityen
dc.titleIntraduzibilidade : polêmica tradutória no Journal des Débatspt_BR
dc.title.alternativeUntranslatability : on the translatory controversy in the journal des débatsen
dc.typeArtigo de periódicopt_BR
dc.identifier.nrb001165189pt_BR
dc.type.originNacionalpt_BR


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