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dc.contributor.advisorAraujo, Lisiane Bizarropt_BR
dc.contributor.authorRodrigues, Gabriela de Freitaspt_BR
dc.date.accessioned2023-02-28T03:22:58Zpt_BR
dc.date.issued2023pt_BR
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/10183/255156pt_BR
dc.description.abstractO nojo foi quase completamente ignorado até meados dos anos 90, visto que até então não havia nenhum artigo publicado virtualmente de nojo. O objetivo deste artigo é revisar criticamente a literatura sobre o conceito e a expressão do nojo, assim como suas aplicações. O nojo foi contextualizado como uma emoção de relevância evolutiva, biológica e social por possibilitar a evitação de contaminação por patógenos, apresentando-se como um dos mecanismos mais importantes para o ser humano à medida que auxilia na prevenção de doenças, quanto pela função social do nojo moral. A disposição ao nojo e seus componentes de propensão, sensibilidade e reatividade podem estar associadas a transtornos mentais, contextos sociais e autopercepção. Os tratamentos para os transtornos mentais associados ao nojo não apresentam protocolos específicos para a emoção nojo. Até o momento existem apenas adaptações de protocolos utilizados para medo, como a terapia de exposição. Dada a importância do nojo e a presença dessa emoção em tantos contextos, é uma necessidade abordar diretamente esta emoção e suas interfaces na psicologia.pt_BR
dc.description.abstractDisgust was almost completely ignored until the mid-1990s, as until then there were virtually no articles published on disgust. The aim of this article is to critically review the literature on the concept and expression of disgust, as well as its applications. Disgust was contextualized as an emotion of evolutionary, biological and social relevance for enabling the avoidance of contamination by pathogens, presenting itself as one of the most important mechanisms for the human being as it helps in the prevention of diseases, as well as for the social function of moral disgust. The disgust proneness and its components of propensity, sensitivity and reactivity may be associated with mental disorders, social contexts and self-perception. Treatments for mental disorders associated with disgust do not have specific protocols for disgust. So far there are only adaptations of protocols used for fear, such as exposure therapy. Given the importance of disgust and the presence of this emotion in so many contexts, it is necessary to directly address this emotion and its interfaces in psychology.en
dc.format.mimetypeapplication/pdfpt_BR
dc.language.isoporpt_BR
dc.rightsOpen Accessen
dc.subjectDisgusten
dc.subjectEstados emocionaispt_BR
dc.subjectDisgust pronenessen
dc.subjectAscopt_BR
dc.subjectDisgust sensibilityen
dc.subjectMoral disgusten
dc.subjectSelf disgusten
dc.titleDevemos falar sobre o nojo : uma revisão críticapt_BR
dc.typeTrabalho de conclusão de graduaçãopt_BR
dc.identifier.nrb001163130pt_BR
dc.degree.grantorUniversidade Federal do Rio Grande do Sulpt_BR
dc.degree.departmentInstituto de Psicologiapt_BR
dc.degree.localPorto Alegre, BR-RSpt_BR
dc.degree.date2023pt_BR
dc.degree.graduationPsicologiapt_BR
dc.degree.levelgraduaçãopt_BR


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