Mostrar registro simples

dc.contributor.authorFerraretto, Luiz Arturpt_BR
dc.date.accessioned2023-02-25T03:26:19Zpt_BR
dc.date.issued2014pt_BR
dc.identifier.issn0101-2657pt_BR
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/10183/255048pt_BR
dc.description.abstractEste artigo analisa o papel do comunicador como figura central da programação de rádio após o advento da televisão. Na reconstrução histórica de tal função, baseia-se na periodização para o rádio brasileiro proposta por Ferraretto (2012). Identifica no animador de auditório ou de estúdio, na época do rádio espetáculo, o antecedente deste tipo de profissional. A partir daí, procura demarcar suas variantes nos segmentos jornalístico, musical e popular. Dentro da mesma linha de raciocínio, busca novas características agregadas, sob a vigência do processo de convergência à função. Neste quadro histórico, adapta ao meio uma formulação de Jost (2001) a respeito da televisão, atribuindo a este tipo de profissional um caráter preponderantemente autentificante, o qual reforça a ideia do rádio como companheiro virtual do ouvinte.pt_BR
dc.description.abstractThis paper analyzes the communicator’s role as a key figure in radio programming following the advent of television. In order to historically rebuild such function, the study bases itself on Ferraretto’s (2012) periodization of the Brazilian radio. Auditorium or studio hosts from the time of radio shows are seen as the forerunners of this type of professional. From that point on, an effort was made to branch out into varied journalistic, musical, and mass segments. Along the same line of reasoning, an effort was made to add new characteristics to the function, under the guise of a process of convergence. Within this historical framework, Jost’s (2001) formulation regarding television is adapted to the mean, attributing to this type of professional a preponderantly authentic character, which reiterates the idea of radio as virtual company to the listener.en
dc.description.abstractEl artículo analiza el rol del comunicador como figura central en la programación de radio después de la llegada de la televisión. En la reconstrucción histórica de tal función, se basa en la periodización para la radio brasileña propuesta por Ferraretto (2012). Identifica en el animador de auditorio o de estudio, en la época de la radio espectáculo, el antecedente de este tipo de profesional. A partir de ahí, busca demarcar sus variantes en los segmentos periodístico, musical y popular. Dentro de la misma línea de raciocinio, busca nuevas características agregadas a la función bajo la vigencia del proceso de convergencia. En este cuadro histórico, adapta al medio una formulación de Jost (2001) sobre la televisión, atribuyendo a este tipo de profesional un carácter preponderantemente autentificante, el cual refuerza la idea de la radio como compañera virtual del oyente.es
dc.format.mimetypeapplication/pdfpt_BR
dc.language.isoporpt_BR
dc.relation.ispartofComunicação & sociedade. São Bernardo do Campo. Vol. 36, n. 1 (jul./dez. 2014), p. 59-84pt_BR
dc.rightsOpen Accessen
dc.subjectRadiofusãopt_BR
dc.subjectComunicadores
dc.subjectRádioes
dc.subjectAutenetificaçãoes
dc.subjectSegmentaçãoes
dc.subjectConvergênciaes
dc.subjectCommunicatoren
dc.subjectRadioen
dc.subjectAuthenticationen
dc.subjectSegmentationen
dc.subjectConvergenceen
dc.titleDa segmentação à convergência : apontamentos a respeito do papel do comunicador de rádiopt_BR
dc.title.alternativeFrom segmentation to convergence: notes on the radio communicator’s roleen
dc.title.alternativeDe la segmentación a la convergencia: indicaciones sobre el rol del comunicador de radioes
dc.typeArtigo de periódicopt_BR
dc.identifier.nrb000948355pt_BR
dc.type.originNacionalpt_BR


Thumbnail
   

Este item está licenciado na Creative Commons License

Mostrar registro simples