Mostrar registro simples

dc.contributor.authorKonrath, Germanapt_BR
dc.contributor.authorReyes, Paulo Edison Belopt_BR
dc.date.accessioned2023-02-08T05:03:01Zpt_BR
dc.date.issued2022pt_BR
dc.identifier.issn2175-3369pt_BR
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/10183/254456pt_BR
dc.description.abstractEste artigo lança uma reflexão acerca do planejamento e do projeto em urbanismo a partir de produções latinoamericanas recentes, que discutem a periferização enquanto processo territorializante e produção estética. A proposta toma corpo através do diálogo entre trabalhos dos artistas Ernesto Oroza (cubano) e Héctor Zamora (mexicano) e do grupo de arquitetura Elemental (chileno). Tratam-se de experiências calcadas na estética informal das periferias e na própria desconstrução de centralidades, onde a variável tempo emerge enquanto agente de transformação, provocadora de outras sensibilidades e lógicas urbanas. Nossa pergunta guia é: que desacomodações essas experiências estéticas provocam no planejamento e no projeto em urbanismo latinoamericano? O objetivo é problematizar o projeto a partir de sua dimensão temporal, a fim de convocar novas ferramentas para repensar a relação centro-periferia em nossas cidades contemporâneas. Propomos um contraponto crítico e reflexivo ao pensamento projetual clássico e moderno, identificado por modelos espaciais fixos, que negam a natureza dissensual e cambiante dos processos sociais e que reforçam matrizes sedentárias e segregadoras de produzir cidades. Buscando operar pelo avesso dos princípios de solidez, funcionalidade e beleza preconizados por Vitrúvio, lançamos o desafio de construir um pensamento projetual “periférico” a partir do trinômio desestabilizar, desprogramar, deformar.pt_BR
dc.description.abstractThis paper is a critical reflection about urban planning and design based on Latin American artworks and practices, dating from the last two decades. It addresses a discussion on peripheralization as a territorial process and an aesthetic production. We put in dialogue works by Cuban artist Ernesto Oroza, Mexican artist Héctor Zamora and Chilean architects group Elemental. These are experiences based on the informal aesthetics of the peripheries, in which time emerges as protagonist, as an agent of transformation and provocateur of other sensibilities and urban logics. Our guiding question is: what dislocations do these aesthetic experiences cause in the urban design and planning? We aim to problematize urban design from its temporal dimension, in order to summon new tools to think about our contemporary cities. The idea is to make a critical counterpoint to classic and modern urban design and thinking, identified by fixed spatial models that deny the dissenting and changing nature of urban social processes (that reinforce sedentary and segregating matrices of city production). Seeking to operate in the opposite direction of the principles of solidity, functionality and beauty advocated by Vitrúvio, we suggest to think about Latin American cities based on the trinomial: destabilizing, deprogramming, deforming.en
dc.format.mimetypeapplication/pdfpt_BR
dc.language.isoporpt_BR
dc.relation.ispartofUrbe : revista brasileira de gestão urbana. Paraná. Vol. 14 (2022)pt_BR
dc.rightsOpen Accessen
dc.subjectProjeto urbanopt_BR
dc.subjectUrban designen
dc.subjectPeripheralizationen
dc.subjectPeriferia urbanapt_BR
dc.subjectCidades contemporâneaspt_BR
dc.subjectTime matrixen
dc.subjectCidades : América Latinapt_BR
dc.subjectTransformationen
dc.subjectContemporary Latin American citiesen
dc.titleDesestabilizar, desprogramar, deformar : estéticas periféricas como caminhos projetuais em cidades latino-americanaspt_BR
dc.title.alternativeDestabilize, deprogram, deform : peripherical aesthetics as design paths in Latin American citiesen
dc.typeArtigo de periódicopt_BR
dc.identifier.nrb001160698pt_BR
dc.type.originNacionalpt_BR


Thumbnail
   

Este item está licenciado na Creative Commons License

Mostrar registro simples