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dc.contributor.advisorFeijó, Flavio Tosipt_BR
dc.contributor.authorGehlen, Hermannpt_BR
dc.date.accessioned2022-11-04T04:38:00Zpt_BR
dc.date.issued2022pt_BR
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/10183/250717pt_BR
dc.description.abstractEsse trabalho visa analisar a formação do Banco Central Europeu, seu histórico e as políticas monetárias adotadas ao longo dos 20 anos que são objeto de estudo (1998 – 2018), tendo enfoque principalmente nos períodos posteriores à crise financeira iniciada em 2008. Sob a teoria das Áreas Monetárias Ótimas e o processo de Integração Europeia, o Banco Central Europeu surge com a missão de criar e orientar a política monetária da Zona do Euro. Inicialmente o Banco Central Europeu conseguiu manter seu foco em apenas manter a estabilidade de preços, sendo este seu objetivo primário e principal. Apesar de alguns momentos de instabilidade, o período inicial foi de relativa tranquilidade e o BCE adquiriu a credibilidade que tanto almejava para a condução da política monetária da Zona do Euro. Tudo começou a mudar após a quebra do Lehman Brothers em 2008. Depois de deflagrada no mercado americano e ter se espalhado pelo mundo, os Bancos Centrais das principais economias baixaram as taxas de juros, atingindo níveis próximos de zero em um curto espaço de tempo. Dessa forma, as medidas convencionais estavam próximas do esgotamento e novas alternativas eram necessárias para conter o avanço da crise. Os Banco Centrais ao redor do mundo passam a adotar medidas chamadas de não convencionais. Há um debate e análise sobre a necessidade de intervenção do BCE no campo fiscal. Ao adotar medidas de flexibilização de crédito e adotando a postura de “credor de última instância” o BCE acaba fugindo de seus objetivos principais, tendo também sua independência questionada. Contudo, o sucesso nos programas e políticas adotados, que evitaram o colapso da economia europeia e da Zona do Euro, após duas crises críticas, demonstram como medidas emergenciais foram necessárias, mas, que estas não devem ser a regra para o futuro. Ao longo desses 20 anos o BCE conseguiu contornar as crises que assolaram o continente europeu, precisando recorrer a novas formas de transmitir sua política monetárias e assumindo novos papéis no comando da Zona do Euro.pt_BR
dc.description.abstractThis work aims to analyze the formation of the European Central Bank, its history and the monetary policies adopted over the 20 years that are the object of study (1998 - 2018), focusing mainly on the periods after the financial crisis that started in 2008. Under the theory of the Optimal Monetary Areas and the process of European Integration, the European Central Bank emerges with the mission of creating and guiding the monetary policy of the Euro Zone. Initially, the European Central Bank managed to keep its focus on just maintaining price stability, this being its primary and main objective. Despite some moments of instability, the initial period was of relative tranquility and the ECB acquired the credibility it so much desired for the conduct of monetary policy in the Euro Zone. Everything began to change after the bankruptcy of Lehman Brothers in 2008. After it broke out in the American market and spread around the world, the Central Banks of the main economies lowered interest rates, reaching levels close to zero in a short period of time. Thus, conventional measures were close to exhaustion and new alternatives were needed to contain the advance of the crisis. Central Banks around the world begin to adopt so-called unconventional measures. There is debate and analysis on the need for ECB intervention in the fiscal area. By adopting measures of credit flexibility and adopting the posture of “lender of last resort”, the ECB ends up running away from its main objectives, also having its independence questioned. However, the success of the programs and policies adopted, which avoided the collapse of the European economy and the Euro Zone, after two critical crises, demonstrate how emergency measures were necessary, but that these should not be the rule for the future. Over these 20 years, the ECB managed to circumvent the crises that ravaged the European continent, needing to resort to new ways of transmitting its monetary policy and assuming new roles in command of the Euro Zone.en
dc.format.mimetypeapplication/pdfpt_BR
dc.language.isoporpt_BR
dc.rightsOpen Accessen
dc.subjectBanco centralpt_BR
dc.subjectEuropean Central Banken
dc.subjectMonetary policiesen
dc.subjectEconomiapt_BR
dc.subjectPolítica monetáriapt_BR
dc.subjectFinancial crisisen
dc.subjectEuropapt_BR
dc.subjectEuro Zoneen
dc.subjectMacroeconomicsen
dc.title20 anos do Banco Central Europeu : análise das políticas monetárias da instituição entre 1998 e 2018pt_BR
dc.typeTrabalho de conclusão de graduaçãopt_BR
dc.identifier.nrb001152953pt_BR
dc.degree.grantorUniversidade Federal do Rio Grande do Sulpt_BR
dc.degree.departmentFaculdade de Ciências Econômicaspt_BR
dc.degree.localPorto Alegre, BR-RSpt_BR
dc.degree.date2022pt_BR
dc.degree.graduationCiências Econômicaspt_BR
dc.degree.levelgraduaçãopt_BR


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