Mostrar registro simples

dc.contributor.authorPerseu, Gianluca Mascalipt_BR
dc.contributor.authorCaron, Danielept_BR
dc.date.accessioned2022-10-22T05:02:21Zpt_BR
dc.date.issued2022pt_BR
dc.identifier.issn2526-7310pt_BR
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/10183/250193pt_BR
dc.description.abstractProcuramos, com este artigo, ensaiar como a paisagem, enquanto categoria de apreensão do mundo em que vivemos, pode ser uma ferramenta política, na medida em que expressa diferentes formas de vida que compõem o mundo social. Desta forma, desenvolvemos uma discussão acerca do conceito, passando de algumas acepções encontradas no senso comum a uma discussão do conceito acadêmico de paisagem. A partir daí, procuramos tomar posição em meio às múltiplas formas de trabalho com a paisagem na contemporaneidade. Procuramos, enfim, e por meio de uma discussão acerca da configuração de imagens hegemônicas para as paisagens de orla de Porto Alegre/RS, estender a discussão ao campo do planejamento urbano e regional, defendendo uma abordagem política da paisagem como uma possibilidade de desnaturalizar a produção macropolítica, dominante e excludente da cidade por meio da visibilização e autorização discursiva de outras formas de existência no território.pt_BR
dc.description.abstractWith this article, we try to rehearse how the landscape, as a category of apprehension of the world we live in, can be a political tool, insofar as it expresses different forms of life that compose the social world. In this way, we developed a (brief) discussion on the concept, going from common sense to a discussion of the academic concept of landscape. From there, we seek to take position amid the multiple ways of working with the landscape in current times. Finally, and through a discussion about the configuration of hegemonic images for the coastal landscapes of Porto Alegre/RS, we seek to extend the discussion to the field of urban and regional planning, defending a phenomenological approach to the landscape as a possibility to denaturalize the macropolitical, dominant and exclusionary production of the city through the visibility and discoursive authorization of other forms of existence in the territoryen
dc.format.mimetypeapplication/pdfpt_BR
dc.language.isoporpt_BR
dc.relation.ispartofPixo: revista de arquitetura, cidade e contemporaneidade. Pelotas. Vol. 6, n.22(2022), p. 440-455pt_BR
dc.rightsOpen Accessen
dc.subjectLandscapeen
dc.subjectPaisagem urbana : Porto Alegre (RS)pt_BR
dc.subjectPolíticapt_BR
dc.subjectPhenomenologyen
dc.subjectUrban planningen
dc.subjectUrban edgesen
dc.titlePara operar o urbano por dentro é preciso uma boa dose de paisagempt_BR
dc.title.alternativeTo operate the urban from the inside a good dose of landscape is needed en
dc.typeArtigo de periódicopt_BR
dc.identifier.nrb001151938pt_BR
dc.type.originNacionalpt_BR


Thumbnail
   

Este item está licenciado na Creative Commons License

Mostrar registro simples