O território para as práticas urbanas insurgentes
| dc.contributor.author | Balem, Tiago | pt_BR |
| dc.contributor.author | Reyes, Paulo Edison Belo | pt_BR |
| dc.date.accessioned | 2022-10-22T05:02:20Z | pt_BR |
| dc.date.issued | 2022 | pt_BR |
| dc.identifier.issn | 2526-7310 | pt_BR |
| dc.identifier.uri | http://hdl.handle.net/10183/250192 | pt_BR |
| dc.description.abstract | O artigo apresenta um debate conceitual sobre a noção de território tomando-o como princípio para elucidar os estudos sobre práticas urbanas insurgentes. Para isto, propõe-se somar a abordagem da filosofia que entende o território como fluxo criativo e expressivo à concepção ligada à geografia que o entende como espaços delimitados a partir de relações de poder e controle social. Neste artigo, procura-se sinalizar como o espaço urbano passa a ser um locus de construção de um território discursivo de conflitos. Enquanto os discursos do poder do Estado-capitalista e do mercado materializam-se nas privatizações de áreas públicas, nestes mesmos espaços as práticas urbanas insurgentes operam discursos em contraposição. Essa situação é analisada neste artigo a partir do caso da Primavera Secundarista que ocupou mais de 1000 escolas em todo o Brasil, a fim de expor como esses discursos ganham visibilidade em um espaço público. | pt_BR |
| dc.description.abstract | The article presents a conceptual debate on the notion of territory, taking them as a principle to elucidate studies on insurgent urban practices. For this, it is proposed to add the approach of philosophy that understands the territory as a creative and expressive flow to the conception linked to geography that understands it as spaces delimited from relations of power and social control. In this article, we seek to signal how the urban space becomes a locus for the construction of a discursive territory conflict. While the discourses of sta04te-capitalit and market power materialize in the privatization of public areas, in these same spaces as insurgent urban practices operate discourses in opposition. This situation is analyzed in this article from the case of Primavera Secundarista that occupied more than 1000 schools throughout Brazil, in order to expose how these discourses gain visibility in a public space. | en |
| dc.format.mimetype | application/pdf | pt_BR |
| dc.language.iso | por | pt_BR |
| dc.relation.ispartof | Pixo: revista de arquitetura, cidade e contemporaneidade. Pelotas. Vol. 6, n.22(2022), p. 58-71 | pt_BR |
| dc.rights | Open Access | en |
| dc.subject | Territory | en |
| dc.subject | Espaço público | pt_BR |
| dc.subject | Movimentos políticos | pt_BR |
| dc.subject | Insurgent urban practices | en |
| dc.subject | Território | pt_BR |
| dc.subject | Primavera Secundarista | en |
| dc.subject | Counter-hegemonic architecture | en |
| dc.title | O território para as práticas urbanas insurgentes | pt_BR |
| dc.title.alternative | The territory for the insurgent urban practices | en |
| dc.type | Artigo de periódico | pt_BR |
| dc.identifier.nrb | 001151922 | pt_BR |
| dc.type.origin | Nacional | pt_BR |
Este item está licenciado na Creative Commons License
-
Artigos de Periódicos (44386)Ciências Sociais Aplicadas (4546)

